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2004-05-25

 

PUXA PALAVRA o nosso BIG BANG

Para os bloguistas que aqui estão na linha de partida o Puxa Palavra é o seu Big Bang da blogosfera.
Os blogs, são já hoje uma forma revolucionária de comunicação e estou certo que o futuro, nomeadamente com a permanente revolução tecnológica, lhes reservará uma importância muito grande. Já são, e serão muito mais no futuro, uma alavanca para alargar o espaço de liberdade. Uma forma de ampliar e democratizar a intervenção na sociedade.
A ideia de não perdermos o comboio dos blogs surgiu ainda em 2003 mas a concretização foi longa. 25 de Maio de 2004, mesmo para Portugal é partir com grande atraso. Já aí vai um mundo de blogs à nossa frente.
Primeiro criar o grupo. Depois encontrar um nome que satisfizesse todos. Por fim a preparação técnica da qual a escolha definitiva do alojador não foi a menor.
E se fosse palavra puxa palavra? Já íamos no café e perto das 23 horas. Estava o Mário e a Paula, O Tó Almeida e a Manuela, o Luís Santos e a Céu e eu e a Maria Machado. Uma 6ªfeira, no Entrecopos do Mário Reis que trocou a livraria Arco Iris com que nos alimentava o espírito por este interessante restaurante com esplanada para nos alimentar os corpos. No Campo Pequeno. Lá atrás encostado à cancela, definitivamente fechada, da linha de caminho de ferro.
Já cansados de alvitres arredondámos para Puxa Palavra. Pior foi depois. Ninguém estava satisfeito com o nome a não ser o Mário Lino. Mas não se conseguindo consenso sobre outro nome ficou este com o sábio argumento de que quem faz o nome, bonito ou feio, é o conteúdo.
Praticamente isto é o equivalente à lei de Hubble para a consolidação da "profecia" do Big Bang. Ela provou, até mais sábia proposta, que o Universo está em expansão.
Cabe-nos agora a nós provar que o mesmo sucederá ao Puxa Palavra.
Com a ideia patriótica de usar as ferramentas nacionais fomos para o SAPO. Ao fim de várias peripécias, contratempos e perguntas sem resposta mudámo-nos para o Blogger. Afinal como já o meu pai dizia ( ele foi aos EUA por volta de 1919. Demorou por lá quase 18 anos. Aproveitou para se juntar ao movimento radical e se apaixonar pelo país. Muito especialmente por Nova York) "lá há do pior mas também do melhor e mais avançado."
E pronto. Aqui vamos nós, o Mário Lino, o João Abel de Freitas, o Manuel Correia eu próprio e talvez, mais tarde, a "Laura" e o "J. Pinto".

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