2004-06-29
Queremos eleições antecipadas
Face ao agravamento da situação económica e social do País e à crise de confiança e autoestima dos portugueses, criados pela actuação do governo de Durão Barroso, acolitado por Paulo Portas, nos últimos dois anos, e face à estrondosa derrota do PSD e do CDS nas últimas eleições europeias, o primeiro ministro resolveu desertar e deitar o País às malvas.
Compreende-se a ideia: perante o cenário de mais quase dois anos de governação sem honra nem glória, optou pela alternativa de poder disfrutar de um mandato de cinco anos longe dos problemas que criou.
Fugir assim aos compromissos assumidos com o povo portugês é uma atitude muito irresponsável, aliás partilhada pelo PSD e pelo CDS que aprovaram a deserção, e que agora querem evitar, a todo o custo, que o povo português se pronuncie sobre o seu comportamento.
Vai o Presidente da República fazer-lhes a vontade e co-responsabilizar-se pelas consequências, quando a maioria dos portugueses reclama por eleições antecipadas?
Compreende-se a ideia: perante o cenário de mais quase dois anos de governação sem honra nem glória, optou pela alternativa de poder disfrutar de um mandato de cinco anos longe dos problemas que criou.
Fugir assim aos compromissos assumidos com o povo portugês é uma atitude muito irresponsável, aliás partilhada pelo PSD e pelo CDS que aprovaram a deserção, e que agora querem evitar, a todo o custo, que o povo português se pronuncie sobre o seu comportamento.
Vai o Presidente da República fazer-lhes a vontade e co-responsabilizar-se pelas consequências, quando a maioria dos portugueses reclama por eleições antecipadas?