PUXAPALAVRA

A política tem surpresas? Nenhumas, a direita instalou-se no poder e para 2006, a não haver combate digno, lá irá continuar. As esquerdas não podem fugir a abordar as questões do País de forma nova, como a Administração Pública,o Desenvolvimento, o Direito ao Bem Estar e a uma vida digna, sob pena de se limitarem, se alguma vez voltarem ao poder, a gerir o sistema, que é praticamente o que sempre fizeram, se exceptuarmos 74 e 75. Não é que aprove tudo o que foi feito, pois também foi aí que as esquerdas se perderam ao tentar impôr processos e ideias sem as testar junto da sociedade. Que AP é precisa? Sejamos realistas há Estado a mais e a menos. Como resolver. Pelo despedimento como pretende a direita? Não fazer nada como sempre foi apanágio do PS? Deixando um Estado dentro do Estado como o é o Min Fin?. E o desenvolvimento, que estratégias? Como criar as rupturas necessárias? Sem soluções sérias e bem transmitidas para a sociedade, est país não marcha, recua e dá guarida aos Santanas, aos Albertos, mas tam bém aos narcisos Mirandas, às Felgueiras.
 

A crise do PS
Parece que há um volte face aqui ao corigir a rota para problemas de mais interesse, embora não se fique indiferente a bocas como as de Ana Gomes que em nada ajudou esta causa. De facto para quem se situa à esquerda, a crise do PS aflige. Não há Vitorinos, haja Socrates. o mundo não pára e de sebastianismos este país já não precisa. Há é que avançar e como refere o comentarista antes, o PS tem de equacionar uma série de problemas de que ele sugere alguns. Dizer aos portugueses como os vê, como os queros vai procurar resolver e estabelecer timings possíveis de concretização é uma forma de chegar à sociedade e de com ela estabelecer afectos. Não há outros meios.

o Pedro
 

Eu gostei mais do post da MMLM no causa nossa "governo para Coimbra já", por que eu quero reivindicar nem que seja apenas um DG, bem constituído e bom pai de família, de preferência com aquelas posições anti aborto à César das Neves, para o meu sítio lá de Trás os Montes. Somos dez casais mas somos gente e até já temos a Net para o e-goverment. Palavra dificil mas a gente sabe dizer.

Uma anónima (até deus querer)