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2004-08-12

 

O Iraque. A insurreição soma e segue

A administração W. Busch queria invadir o Iraque. As companhias de petróleo e os fabricantes de armas que em boa parte lhe pagaram a campanha e o ajudarem a pôr na Casa Branca também queriam. Sabe-se lá porquê.
Invadiram o Iraque. Ganharam a guerra. Não sabem é como ganhar a paz.
Faz-me lembrar aquela história do galinheiro. Havia lá um galo, criminoso hediondo, bicava e matava outros galos. Nem pintos o comoviam. Então a raposa aproximou-se do galinheiro e exclamou indignada: mas que bandido, que criminoso, onde é que estão os direitos humanos? E mal nada num abnegado acto de heroísmo assaltou o galinheiro comeu o galo mau e começou a impor a ordem.
Agora lamenta-se que as galinhas que restam não a aplaudem nem lhe agradecem.
O Luís Delgado, está bem. Nada a dizer. Mas o Pacheco...realmente esse lamento. Mas enfim, ninguém é totalmente esclarecido.

Comments:
É isso mesmo, amigo Raimundo Narciso.
Cada um tenta impor a sua agenda, falando do que acha mais apropriado.
A discussão, no sentido que lhe era dado no século passado, acabou. Melhor: tornou-se a utopia do século XXI. Não é preciso ir muito longe para colher exemplos...

O JPP deixou de falar do Iraque quando as piores previsões se confirmaram. Agora, que tudo indica que as piores previsões estavam aquém do horror que se está a gerar na região, por onde retomaria ele a reflexão? Pelos cães de Bagdad? Não me parece. ´Por via das conveniências de agenda, há discussões que ficam mesmo para trás.
 
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