2004-10-07
Novas fronteiras
A propósito do último Congresso do PS, publiquei hoje, no "Diário Económico", um artigo de opinião com este título, que também pode pode ser visto aqui ou no ALFORGE.
Comments:
<< Home
_________________________________________
Li o teu artigo e fiquei a pensar nessa «clareza» da linha política. Ao retomares a questão das alianças, já com o eco da exemplar e moderna abordagem de Jaime Gama no Congresso, fiquei a matutar nas formulações. O actual SG do PS vai pela MA (maioria absoluta) e não admite outro cenário para não enfraquecer a campanha. Se obtiver uma MS (maioria simples) logo tratará do assunto. De facto, é de uma clareza meridiana! O Alegre admitia negociar à esquerda, no caso de lhe saír uma MS na rifa eleitoral e não se alargava muito quanto ao que faria com a MA. A diferença é que Alegre dizia-se disponível para tentar construir um entendimento à esquerda (que também suponho muito difícil, mas apoio enquanto orientação, mesmo que seja da esquerda «moderna). O PS leva, agora, uma orientação tão clara quanto o pode ser o desiderato de, com uma MA, não ter de se definir a esse respeito. Será, de facto, assim tão claro? Não há ninguém com dúvidas a este respeito?
Enviar um comentário
Li o teu artigo e fiquei a pensar nessa «clareza» da linha política. Ao retomares a questão das alianças, já com o eco da exemplar e moderna abordagem de Jaime Gama no Congresso, fiquei a matutar nas formulações. O actual SG do PS vai pela MA (maioria absoluta) e não admite outro cenário para não enfraquecer a campanha. Se obtiver uma MS (maioria simples) logo tratará do assunto. De facto, é de uma clareza meridiana! O Alegre admitia negociar à esquerda, no caso de lhe saír uma MS na rifa eleitoral e não se alargava muito quanto ao que faria com a MA. A diferença é que Alegre dizia-se disponível para tentar construir um entendimento à esquerda (que também suponho muito difícil, mas apoio enquanto orientação, mesmo que seja da esquerda «moderna). O PS leva, agora, uma orientação tão clara quanto o pode ser o desiderato de, com uma MA, não ter de se definir a esse respeito. Será, de facto, assim tão claro? Não há ninguém com dúvidas a este respeito?
<< Home