2004-12-16
Algo vai mal na energia em Portugal
			  Não se percebem, nem faz sentido o aumento de preços anunciado para a energia eléctrica, nem económica nem socialmente.  Para as empresas, pelo seu impacte negativo nos custos e por conseguinte na deterioração da competitividade que já anda por maus caminhos, para os particulares é mais um encargo em tempo de vacas magras. Basta olhar para a Espanha para ver quão grande é a diferença de aumento prevista.
Esta situação só é possível, entre nós, por uma razão de fundo. A energia não vive em regime de concorrência. Continua um sector protegido. Compete aos governos uma atitude. Mas saberão quando falam de competitividade, equacionar os vários factores que a determinam?
A falta de concorrência estende-se a todos os ramos da energia. Por exemplo a Galp em Espanha tem vindo a fazer uma promoção através da concessão de descontos, usando novas formas de vendas. Lá é necessário agir. O mercado funciona de forma dinâmica e agressiva. Aqui é o que se sabe.
Este sector de grande acumulação vai muito ao nosso bolso em termos acima do admíssivel.
			  
			
 
  Esta situação só é possível, entre nós, por uma razão de fundo. A energia não vive em regime de concorrência. Continua um sector protegido. Compete aos governos uma atitude. Mas saberão quando falam de competitividade, equacionar os vários factores que a determinam?
A falta de concorrência estende-se a todos os ramos da energia. Por exemplo a Galp em Espanha tem vindo a fazer uma promoção através da concessão de descontos, usando novas formas de vendas. Lá é necessário agir. O mercado funciona de forma dinâmica e agressiva. Aqui é o que se sabe.
Este sector de grande acumulação vai muito ao nosso bolso em termos acima do admíssivel.
	
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				Algo vai mal e muito mal na energia. No caso da Galp os portugueses pagam os descontos feitos no mercado espanhol.
				
				
			
			
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