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2005-01-28

 

Auschwitz - 60 anos após a libertação pelas tropas soviéticas


A imagem é do Museu de Oswiecim (Auschwitz em Alemão), na Polónia, mostra a pilha de sapatos das vítimas (Judeus nos fornos crematórios de Birkenau e comunistas, prisioneiros soviéticos e polacos, ciganos e homossexuais no forno crematório de Auschwitz I) que os nazis ainda não tinham enviado para a Alemanha. O holocausto neste campo, "fornecia" 25 mil pares de sapatos por dia, no período de mais intensa matança, perto do fim da guerra, quando os nazis se esforçavam por acelerar a "solução final".

Na Alemanha de Hitler havia grandes armazéns abastecidos com sapatos, roupa de adultos e criança, e os mais variados objectos pilhados aos milhões, de Judeus e outras vítimas do genocídio nazi. Claro que o povo alemão, ou parte dele, sabia donde aquilo vinha. Não tinha informação rigorosa nem a procurava ter. Mas sabia. Aliás, em certas circunstâncias, os povos aceitam tudo. Por certo tempo. Como aliás, num excelente artigo no Público de hoje, Miguel Sousa Tavares diz do povo americano, a propósito do Iraque.[aqui] ou [aqui no In Extenso]


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