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2005-02-21

 

Hoje, o dia de começo de todas as "metamorfoses"

Em certos sítios/locais de trabalho já se vislumbra a caminhada para as "grandes metamorfoses".

De que é que se trata?

De uma coisa tão simples como isto. Tomando os sinais de voto que irão aparecer ao longo dos próximos dias, o PS de certeza não somou só 45%, mas bem aí uns 70%.

O insinuar, o aproximar daqueles que se pensa que têm poder, pode render uns tantos dividendos. Um lugarzinho no gabinete de um qualquer Ministro ou secretário de Estado ou até no do director geral ou presidente de uma qualquer Instituição , ou até dos mais habilidosos (porque não?) um cargo mesmo de DG. É uma questão de olhar para "a história"...a "história dos patinhos"
Comments:
Maioria absoluta? e agora?
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Fazer um bom governo. Trabalhar e bem e estar atento ao pulsar da sociedade. Não há desculpas, mas também não há entraves de quorum. felizmente. Ana Esteves
 
O João Abel tem toda a razão, mas este é um fenómeno geral e já conhecido, com motivações muito variadas, que vão desde a convicção que várias pessoas legitimamente têm de que podem contribuir positivamente para o progresso do País, até às manifestações do mais puro oportunismo. O importante é verificar a forma como José Sócrates e a actual direcção do PS vão lidar com esta questão
 
Espero sinceramente que Sócrates tenha o discernimento suficiente e o apoio de gente capaz e séria para não se deixar "levar". Espero que essa corrente de ponderação se "reproduza" para os outros níveis. Nesta matéria, "o governo de Guterres" que não o próprio acabou por pagar uma factura muito pesada (porque promoveu demasiada gente incapaz sob todos os aspectos, incluindo o político, e não teve em conta pessoas disponíveis para dar o seu esforço)que levou o povo português a ver interrompido um ciclo que, apesar das muitas dificuldades e erros, foi sem dúvida, muito positivo no reforço das políticas sociais. Daí este meu post.
 
No meu comment anterior há uma passagem do texto que não reflecte o que eu procurei transmitir. Peço desculpa.
Quando refiro o governo de António Guterres e a "factura"paga continuo que não o próprio, quando queria dizer que "não por culpa exclusiva do próprio".
 
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