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2005-03-25

 

Falta-nos (quase sempre) qualquer coisa ...de importante

Por estas andanças nas "terras do potencial "não" ao referendo sobre a constituição europeia, de que falei em anterior post, andamos uma tarde no salão do livro. Uma feira do livro num recinto de exposições, na porta Versalhes, onde em simultâneo e coincidindo parciamente no tempo se realizara também a feira de turismo.
Como é normal e lógico, neste salão do livro, tratava-se sobretudo dos interesses franceses, onde ao lado das editoras francesas também o Estado francês marcava posição "em grande". Tudo bem.
Neste salão havia um sector bem demarcado para representações estrangeiras. E Portugal lá estava.
....Mas estava, não com uma representação oficial, mas semioficial se bem entendemos - uma livraria/editora de propriedade de um português radicado, enquanto todas as outras representações tinham por representante o seu instituto do livro e muita promoção. Antes isto do que nada. Mas sabe sempre a pouco. E então se se comparar a exuberância da representação portuguesa com por exemplo a brasileira é a noite e o dia.

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