2005-03-25
Falta-nos (quase sempre) qualquer coisa ...de importante (II)
Aproveito o post anterior do João Abel de Freitas para vos contar uma pequena história. Há uns anos atrás Portugal foi país convidado da feira do livro de Paris (este ano foi a Rússia). Nessa altura a representação era de uma dimensão bem maior que a deste ano.
Durante a minha visita encontrei um pequeno stand com uma senhora da embaixada com livros cientifícos, sobretudo da FCL e do IST, perguntei então como fazer para obter tais livros pois alguns poderiam interessar a biblioteca da minha universidade. Foi-me dito que o melhor seria contactar as universidades pois eles tinham recebido os livros via embaixada e depois da exposição iriam ser devolvidos para Portugal.
Em tudo o que diz respeito a ciência a embaixada em França não tem qualquer contacto com a comunidade (e somos um bom número por aqui).
Durante a minha visita encontrei um pequeno stand com uma senhora da embaixada com livros cientifícos, sobretudo da FCL e do IST, perguntei então como fazer para obter tais livros pois alguns poderiam interessar a biblioteca da minha universidade. Foi-me dito que o melhor seria contactar as universidades pois eles tinham recebido os livros via embaixada e depois da exposição iriam ser devolvidos para Portugal.
Em tudo o que diz respeito a ciência a embaixada em França não tem qualquer contacto com a comunidade (e somos um bom número por aqui).
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Falta-nos sempre algo...dois exemplos significativos do que é a nossa diplomacia. Será que nesta legislatura se vai fazer algo de melhor? Há que planear, embora muita gente não goste desta palavra, por desconhecer o como fazer.
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