2005-07-16
20% da floresta portuguesa já ardeu
... É um problema que tarda a encontrar soluções de fundo para evitar esta tragédia de todos os anos. Só nos resta ter "fé" para que, em 2006, a situação não seja a mesma. Caso contrário, dentro de muito poucos anos, teremos um País totalmente ardido... deserto.
Já quanto a ideias, acho que 0 País já se desertificou. Ouvir uma pessoa "responsável", presidente de um banco, o BPI, defender que os salários dos portugueses devem descer 10%, de duas uma: ou entrou, na via de Alberto João, toda a asneira em frente para conquistar as primeiras páginas dos jornais ou então, se é dita, a sério, este mundo endoidou.
Comments:
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Sob o ponto de vista financeiro até é capaz de estar certa a ideia de descer 10 % aos salários dos portugueses! Que gastem menos! O País não atravessa uma crise grave? Hã?
Para o presidente do banco em referência significaria que menos 10% nos salários significaria, eventualmente, menos 10% de consumo, menos 10% de movimento bancário e menos de 10% de empréstimos não reembolsados. Esta parcela de 10% de novas penhoras, imóveis, automóveis, terrenos, etc., traduziam a passagem dos mesmos para a gestão dos bancos. Ou seja, os bancos, com um pequeno aumento de despesa interna, passariam a gerir estes novos patrimónios e naturalmente a colher largos benefícios em vendas dos mesmos a terceiros! Com benefícios de largos, largos, largos 10%!
E porque não fazer reverter a favor dos Cofres do Estado uma taxa de 10% a aplicar aos bancos, isto é, pago por eles, sempre que os depósitos bancários neles efectuados por empresas ou particulares, fossem superiores, em valor absoluto, em 10%, ao valor de idênticos depósitos efectuados no ano anterior. A taxa incidiria por exemplo sobre essa diferença.
Isto é que está para aqui uma açorda!
Kalonge
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Para o presidente do banco em referência significaria que menos 10% nos salários significaria, eventualmente, menos 10% de consumo, menos 10% de movimento bancário e menos de 10% de empréstimos não reembolsados. Esta parcela de 10% de novas penhoras, imóveis, automóveis, terrenos, etc., traduziam a passagem dos mesmos para a gestão dos bancos. Ou seja, os bancos, com um pequeno aumento de despesa interna, passariam a gerir estes novos patrimónios e naturalmente a colher largos benefícios em vendas dos mesmos a terceiros! Com benefícios de largos, largos, largos 10%!
E porque não fazer reverter a favor dos Cofres do Estado uma taxa de 10% a aplicar aos bancos, isto é, pago por eles, sempre que os depósitos bancários neles efectuados por empresas ou particulares, fossem superiores, em valor absoluto, em 10%, ao valor de idênticos depósitos efectuados no ano anterior. A taxa incidiria por exemplo sobre essa diferença.
Isto é que está para aqui uma açorda!
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