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2005-12-16

 

Miguel Sousa Tavares

Ao fim de 14 anos de colaboração no Público, MST termina hoje, assim, o seu artigo semanal:

"Este breve balanço, como já perceberam, é uma despedida. Catorze anos chegam hoje ao fim. Naturalmente. Sem rancores e já com inevitáveis saudades. A partir de agora, passo a ser só mais um leitor às sextas-feiras."

É pena e o Público fica mais pobre. Mas estou certo que, e agora para bem de todos nós, não deixará de "andar por aí"!
Nem sempre estive de acordo com as suas análises mas nem por isso deixou de estar sempre na minha short list dos articulistas de eleição.
No seu último artigo revisita os grandes temas e causas que defendeu. Sempre com denodo e sem recuar perante os riscos e os custos. A par da inteligência da análise é a coragem, que mais digna é de menção.

Comments:
Quem sai aos seus...
Embora à época considere o pai FST mais consistente, também me revejo em grande parte dos seus artigos de opinião.
No futebol é que é a desgraça...
 
E entre as grandes “causas” que MST defendeu, estão, como ele próprio diz: “a legitimidade da guerra (do Golfo) e o dever de a Europa e Portugal serem solidários nela com os Estados Unidos” e contra “a regonalização dos socialistas” e também contra a “política nacional de conivência com os governos corruptos dos PALOP”. Também nas defesas destas “causas” acha o RN acha que a “par da inteligência da análise é a coragem, que mais digna é de menção”?
 
Do MST, embora muitas vezes discordando, gosto da forma como ele dispara. Daí considere uma perda. Espero que seja por pouco tempo. Não há muitos MST. E o jornalismo precisa deles.
Ana Esteves
 
Ele não se "perdeu", Ana. Ele passou-se para o Expresso.
 
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