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2006-02-01

 

Aos meus amigos alegristas

dou notícia e contacto do João Vasconcelos Costa que ali, no seu site, discorre sobre os caminhos abertos pela grande votação de Manuel Alegre. De um dos seus artigos transcrevo alguns extractos.


"...Segui com atenção os trabalhos deste fim de semana do movimento "alegrista". Fiquei satisfeito pela exclusão da fundação de um novo partido, porque julgo que seria uma aventura condenada ao fracasso. Quanto ao clube ou associação, muito bem, embora tenha dúvidas sobre a sua viabilidade (é ilusório pensar em um milhão de membros virtuais) e sobre o efeito que nele vai ter a decisão de Manuel Alegre de continuar ou não com a sua vida partidária a alto nível.

"Não sei ainda se virei a ser membro desse clube politico. Se for, bater-me-ei pelas [causas] "que venham a surgir". A minha prioridade seria tudo o que combatesse, nas ideias, o novo bloco Cavaco-Sócrates: Como ter uma política de equilíbrio financeiro-orçamental compatível com a justiça social e civicamente compreensível pelos necessariamente afectados? Como promover a competitividade nacional, equilibrando isto com a defesa ou remobilização dos milhares de postos de trabalho obsoletos nas empresas condenadas à falência ou à deslocalização? Como qualificar os portugueses, do ensino básico ao superior, sem exclusões sociais? Como harmonizar as regras económicas comunitárias com um desenvolvimento sustentado e, principalmente, com o desenvolvimento humano? Para isto, vale a pena um novo centro de reflexão e influência política à esquerda. No entanto, para debates vagos ou tradicionais, não adianta. Gostaria de pensar, vou ver, que os apoiantes mais activistas de Alegre se diferenciam por coisas estruturais, mais do que bandeiras, por muito valor simbólico que tenham. Se sim, alinho. "[link]

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