2006-03-29
Ainda... Acerca dos Parques de Campismo
Ontem alertou-se aqui para a falta de segurança existente nos parques de campismo em Portugal e do perigo que isso representa para os utentes.
Um habitual comentador do PUXA, Rui Martins, chama a atenção e bem de que a DECO vem alertando desde há muito para este facto. E interroga-se sobre o papel de organismos públicos como a DGT.
O DN de hoje num artigo da jornalista Céu Neves - Cinco parques deveriam fechar - (não há link) comenta que é lamentável que nada tenha mudado desde o estudo da DECO de há seis anos. E citando a reacção de Teresa Bechior, técnica da revista Pro Teste da DECO, diz - se que se "nada mudou podemos dizer que a situação piorou".
Comments:
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Se nada muda é porque a mudança seria impopular, porque ela iria afetar os interesses dos utentes dos parques.
A maioria dos utentes dos parques de campismo não são campistas. São pessoas que usam aquilo como bairros de lata onde passam férias, ou então como garagem para as rulotes.
Para esse pessoal, a segurança dos parques não conta. A forma como eles usam os parques é que é responsável pela insegurança e má qualidade dos parques.
Aumentar a seguança e qualidade dos parques implicaria impôr distâncias mínimas entre as rulotes e entre as tendas, medida que implicaria a expulsão (ou não admissão) de muitos utentes e que, portanto, seria impopular.
Luís Lavoura
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A maioria dos utentes dos parques de campismo não são campistas. São pessoas que usam aquilo como bairros de lata onde passam férias, ou então como garagem para as rulotes.
Para esse pessoal, a segurança dos parques não conta. A forma como eles usam os parques é que é responsável pela insegurança e má qualidade dos parques.
Aumentar a seguança e qualidade dos parques implicaria impôr distâncias mínimas entre as rulotes e entre as tendas, medida que implicaria a expulsão (ou não admissão) de muitos utentes e que, portanto, seria impopular.
Luís Lavoura
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