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2006-03-12

 

A (in) Transparência no MNE

Isto do MNE não é coisa "a que ligue muito", porque sempre o achei com falta de massa crítica, sem ofensa por pessoas mui qualificadas que por lá existem, como em todo o lado. Falta estratégia, princípios de uma verdadeira cooperação e aplicação de muitos dos seus executantes.

Limitando-me a coisas bem simples como simplemente "ouvir" os consultores portugueses a trabalhar no estrangeiro, quando se prestam a isso, é coisa desprezível para os nossos diplomatas. Que maçada!!!. É a minha experiência vivida, quando "ingenuamente" me predisponha a isso.

Não sei se esses tempos estão em mudança, pois houve uma fase da "diplomacia económica", tentativa de superar pelo menos na comunicação a "diplomacia do croquete".

Mas agora o que me diz a informação é que o MNE está a passar por uma fase algo agitada em matéria de (des)colocação de conselheiros e adidos no estrangeiro que não abona muito em seu favor, tanto mais que parece ser grande a abundância de afilhados. Hoje o DN traz uma pequena nota nada abonatória da transparência deste processoFreitas corrige listas de colocações do MNE


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