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2006-07-08

 

Francisco Ariztia

Ariztia percorreu a Europa como muitos outros chilenos que fugiram à ditadura de Pinochet e aí encontrou a Noémia que, na sequência da repressão ao pujante movimento estudantil trocara a ditadura de Salazar pela liberdade além Pirinéus. Quando em 1974 os capitães do MFA derrubaram a ditadura de Salazar eles vieram festejar o 25 de Abril e viver a revolução.
Têm uma filha, já adulta, e Ariztia não parou mais de pintar e expor em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente no seu país, o Chile, onde, no museu Solidariedade Salvador Allende se encontram algumas das suas belíssimas obras.
Seleccionei algumas das pinturas de Ariztia no Memórias mas uma visão mais completa exige uma visita (obrigatória) ao seu excelente site. que abre com esta imagem, uma montagem do mundo de poesia e cor que o artista nos oferece.

Comments:
Já visitei o site, tem realmente quadros muito bonitos. Obrigado pela informação.
Teresa S.
 
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Teresa S.,

pena ter eu já chegado depois. Era isso que eu queria tb dizer. Parabéns ao autor do poste pela sua sensibilidade estética (a que aliás já nos habituou) e pelas suas marotices heteronímicas.

MC
 
Peço imensa desculpa diz-me o Raimundo que tinha de carregar aqui num botãozinho para não criar dúvidas quanto à identidade. Não interessa ganhou a Itália é que interessa.
Teresa S.
 
Gaita que não carreguei outra vez no botão do anónimo. Vai agora Teresa S.
 
Visitaram o site e gostaram do Ariztia. Tem realmente quadros muito bonitos. Interessante é ver a evolução de 1974 para cá.
 
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