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2006-07-21

 

Os legisladores do Protocolo de Estado

Não teria ficado mal aos nossos deputados terem ido aqui ao lado informar-se de que Igreja é Igreja e Estado é Estado e, assim, teriam ganho muito do seu tempo ao evitar os jogos das discussões estéreis.

Zapatero tratou a última visita do Papa a Espanha, pondo as coisas no devido sítio. E fê-lo com todo o respeito e dentro das regras da civilidade e da diplomacia.

Parece que a Igreja não terá ficado lá muito satisfeita, pois sempre foi tratada em Espanha com honrarias indevidas. Foi a esta "promiscuidade" que Zapatero pretendeu pôr fim.

Aqui, Portugal, parece ter ficado tudo na mesma. A Igreja nunca teve lugar de direito no protocolo de Estado. Era sempre convidada e colocada em lugar de destaque, ao lado do PR.

Agora, francamente, não percebi como ficou, mas tudo indica que voltamos ao mais do mesmo.

Comments:
Zapatero pôs as coisas no devido sítio porque os tem no sítio.

Cá ninguém os tem.

Mudou-se tudo para ficar tudo na mesma. Os nossos deputados, como não têm mais nada para fazer - todo o poder legislativo relevante pertence atualmente à União Europeia - divertem-se a fazer leis inúteis.

A Igreja não terá lugar no protocolo de Estado, mas continuará a ser convidada e a aparecer em lugar de destaque, como sempre.

Luís Lavoura
 
Subscrevo o que foi dito anteriormente!
É a nossa eterna vontade de agradar a Gregos e Toianos, de ficarmos sempre nas meias tintas ou simplesmente dizermos "Nim"!
 
Apenas faltou a colocação do Presidente do clube de futebol que ganha o campeonato!
 
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