2006-08-30
A "libertação" do major Reinado
"o representante do secretário-geral das Nações Unidas no país, o japonês Sukehiro Hasegawa, sublinhou a necessidade de todas as forças trabalharem em conjunto e «em coordenação de esforços» para recapturar os 57 detidos, entre os quais o major Reinado"...
"No âmbito de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada sexta-feira passada, os efectivos policiais de Portugal e da Malásia passaram a integrar a Polícia das Nações Unidas (UNPOL) em Timor-Leste, sob comando do comissário Antero Lopes. As forças da Austrália e da Nova Zelândia permanecem em Timor-Leste ao abrigo dos acordos bilaterais que os dois países assinaram com as autoridades timorenses. Em declarações anteriores à agência Lusa, Antero Lopes indicara já que as forças policiais da ONU não tinham qualquer responsabilidade pela segurança na zona da cadeia de Díli. "
[link]Como se sabe a GNR, no cumprimento da lei, prendeu o major Reinado por posse ilegal de armas e assim criou um desgosto e um embaraço ao Presidente Xanana, ao primeiro ministro Horta perante os australianos que devem ter colocado tal acção da GNR na coluna do passivo do contencioso com esta força portuguesa.
Orgulhámo-nos e orgulhamo-nos do que fizemos pela sua libertação das forças da Indonésia, mas "guardado está o bocado para quem o há-de comer" e neste caso será a Austrália a banquetear-se, com a conivência de todos os "heróis" de Timor.
O "reinado" que se governe e a GNR que volte para casa!
Por cá há muito que fazer!
De facto tenho um antagonismo grande para quem quer que seja que se designe como autoridade, mas isso é coisa que o corpo da GNR não é de certeza, a autoridade (a existir) será a vários níveis, nunca só a nivel bélico...
Que moral?!?!!?
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