2006-08-19
Não descobrimos nada de jeito
Como se sabe, atrás da porta ou com meios sofisticados género esticar a orelha para as conversas de telemóvel, com as desculpas do terrorismo, droga, lavagem de dinheiro, o país inteiro faz escutas, seguindo o exemplo das autoridades.
Por isso sentimo-nos no direito de fazer também o nosso trabalhinho. Um dos nossos mais experimentados repórteres de investigação, deslocou-se em segredo ao restaurante do peixe ali à José Fontana.
Cruzando conversas e exclamações descobriu que à esquerda sentava-se a Maria Machado, a seguir... foi o único que não conseguiu identificar, depois a Joana Ribeiro e encostado a ela o Manuel Correia, em segundo plano a ver-se só a cabeça, a Alexandra Ferreira e à direita o Pedro Ferreira.
As conversas? Política, má língua, filmes. Um que corre em Paris mas não corre cá, sobre a Arménia actual. Marques Mendes e o Pontal. O Governo e o tal avião com material de guerra não ofensivo para Israel. Israel para aqui, Líbano para ali, Hezebollah com caixa alta, "holocausto com caixa baixa!". Não se percebeu se referiam josé manuel fernandes mas é provável.
Um abraço a todos.
O peixe estava bom (como de costume), as companmhias excelentes, e as conversas excelsas (divertidas e profundas). Tive o prazer de conhecer a Alexandra e o Pedro Ferreira (que a Joana Ribeiro já conhecia de outras andanças). Fizemos, assim, o que a blogosfera ainda não permite. Ao Pedro, já o "conhecia" pelos seus postes e comentários no PUXA. Conseguem, quer ele quer a Alexandra, serem muito melhores ao vivo.
Um abraço para eles e para os restantes companheiros do PUXA-PALAVRA, com uma nota de agradecimento ao Raimundo Narciso e de parabéns pela "reportagem" (in)esperada.
Entretanto a audiência que espere não é?!
Fizeram muito bem!
Felizmente que ainda não vivemos aprisionadas na liberdade que nos concedem…
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