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2006-09-18

 

A gestão das escolas



É minha opinião (ainda que possa vir a mudar) de que a eleição dos conselhos executivos nas escolas Portuguesas é contra producente e geradora de enormes distorções no exercício do poder.

Actualmente baseio-me na observação que tenho realizado "in loco", em conversas com o Pedro Ferreira acerca da realidade Francesa e da minha própria vivencia no trabalho que realizo em empresas e para a função pública.

O que penso actualmente é:
Gostaria de consolidar um pouco a minha opinião.

Numa primeira fase irei tentar perceber o que se passa nos outros países da CE, em seguida tentarei ler algo sobre o exercício do poder eleito ou nomeado.

Alguém tem sugestões ?
Comments:
Expores aqui as tuas experiências é óptimo. Vou logo ler.
Dá uma espreitadela aos nórdicos. E depois é só converter vikings para latinos, protestantes para católicos, nuvens para sol e já está. É claro que a eles falta-lhes um Sócrates mas... mesmo assim lá vão...
 
De facto é um aspecto que eu tenho pensado há já anos: nomeação vs. eleição.

Quais serão as motivações do nomeado ou do eleito e quais serão os critérios de nomeação ou de eleição?

Se chegar a alguma conclusão, avise!

Agora, eu pessoalmente acho que os dois se podem coadunar. Porquê não um sistema que permita a nomeação de alguém que gira a unidade escolar (uma espécie de director da escola) e um docente eleito pelos seus pares (e por alunos e funcionários também? talvez!) que presida um conselho de funções pedagógicas responsável por essa temática e que não se tenha que preocupar com outros aspectos da escola?
Porque ou um ou outro?
Não sei...
 
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