2006-09-13
Política (1)
O PS preferiu seguir a consigna de Cavaco, subordinando-se à estratégia presidencial, e abrir caminho a uma incerta fase de pactos. O desprezo sistemático pelas reclamações e contribuições de todos os actores situados fora do círculo contratante, estreita a margem de manobra do Governo. A exclusão não se limita às restantes forças políticas representadas no Parlamento. Há importantes sectores do PS, (estou a pensar no caso de João Cravinho, que anda, há anos, a propor políticas estruturantes contra a corrupção) que são igualmente descartados, num entendimento restritivo do jogo democrático, empobrecedor da participação e da crítica que asseguram a dinâmica cidadã.
Comments:
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Concordo a 100 % !
O triste espectáculo da divisão dos louros de um "acordo alargado" não foi mais do que show off mediático, mas mal feito porque aposta em algo que nem todos os Portugueses gostam : A arrogância de mostrar quem governa.
O triste espectáculo da divisão dos louros de um "acordo alargado" não foi mais do que show off mediático, mas mal feito porque aposta em algo que nem todos os Portugueses gostam : A arrogância de mostrar quem governa.
Caro Manuel Correia,
Parabéns pelo vigor com que voltaste de férias. Diga-se que, como as nossas férias coincidiram no tempo, até nem deu ... para te sentir a falta.
Quanto a este post meio certeiro, meio capcioso, já lhe dei réplica no "Água Lisa". É que também eu estou fresquinho de umas repousantes férias.
Grande abraço.
João Tunes
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Parabéns pelo vigor com que voltaste de férias. Diga-se que, como as nossas férias coincidiram no tempo, até nem deu ... para te sentir a falta.
Quanto a este post meio certeiro, meio capcioso, já lhe dei réplica no "Água Lisa". É que também eu estou fresquinho de umas repousantes férias.
Grande abraço.
João Tunes
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