2006-10-23
Por este andar...
James Baker, ex-Secretário de Estado de Bush pai ajuda Bush filho liderando uma comissão de estudo para saber o que se há-de fazer com o Iraque. A situação está sob pouco ou nenhum controlo e a democracia que era suposto ser tão desejada parece que ninguém a quer.
Duas ideias centrais da comissão Baker: retirada por fases das tropas americana e convite ao Irão e à Síria (onde se diz que já há contactos entre norte-americanos e sunitas iaquianos da rebelião) para participarem no combate à violência.
Por este andar ainda vão pedir a Sadam Hussein para ajudar a restabelecer a ordem.
Comments:
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Não podem descuidar-se muito.
Ou o Sadam ainda acaba condenado à morte (?) e já não poderá ajudar.
Ou os “insurrectos” granjeiam outros apoios e fecham definitivamente as portas…
Ou o Sadam ainda acaba condenado à morte (?) e já não poderá ajudar.
Ou os “insurrectos” granjeiam outros apoios e fecham definitivamente as portas…
Saddam, de facto, não era lá um grande "peça". Mas esta dos americanos estarem a pensar em dividir a gestão do Iraque por três zonas conforme as influências (sunita, xiita ou curda) é quase idade média, mas corresponde ao cérebro de Bush, segundo muitos anlistas.
Saddam é um psicopata que não faz falta ao mundo (matou mais gente que muitos tiranos). Pensar em dividir o Iraque em Zonas de influência (1 para os Curdos, que são os mais pró-ocidentais), sendo 2 para a Siria e o Irão (2 Ditaduras ferozes) não é sequer um exercício de pensamento geostratégico. O resultado seria um recuo da liberdade e maiores ameaças ao mundo Livre.
Quanto aos "insurrectos", deve ser estabelecido uma "linha na areia": ou aceitam a Democracia pluralista ou não serão tidos em conta em qualquer opção para o futuro do Iraque.
Os que aceitam a Democracia (que já existe (mais ou menos) no Iraque), deverão lutar de modo pacifico pela retirada de tropas estrangeiras.
Os outros, os que não gostam da Democracia, (nem dos Ocidentais, por muito que isso possa custar a alguns anti-americanos) são apenas terroristas e é para lidar com isso que as tropas internacionais estão lá, para erradicar os terroristas assassinos de mulheres e crianças.
Para o Iraque, embora possa estar errado, creio que o melhor será um Iraque federal, LAICO, e com presença militar ocidental a um nível moderado (tipo as bases americanas na Europa, presentes mas de modo mais simbólico), com uma constituição que garanta as liberdades civis, os direitos das mulheres e das minorias religiosas.
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Quanto aos "insurrectos", deve ser estabelecido uma "linha na areia": ou aceitam a Democracia pluralista ou não serão tidos em conta em qualquer opção para o futuro do Iraque.
Os que aceitam a Democracia (que já existe (mais ou menos) no Iraque), deverão lutar de modo pacifico pela retirada de tropas estrangeiras.
Os outros, os que não gostam da Democracia, (nem dos Ocidentais, por muito que isso possa custar a alguns anti-americanos) são apenas terroristas e é para lidar com isso que as tropas internacionais estão lá, para erradicar os terroristas assassinos de mulheres e crianças.
Para o Iraque, embora possa estar errado, creio que o melhor será um Iraque federal, LAICO, e com presença militar ocidental a um nível moderado (tipo as bases americanas na Europa, presentes mas de modo mais simbólico), com uma constituição que garanta as liberdades civis, os direitos das mulheres e das minorias religiosas.
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