2006-12-09
De regresso...depois
de uns dias bem prolongados (família, amigos, algum reviver e reencontros de colegas de liceu, alguns já bem longe, desconhecidos quase, mas onde a simpatia está e permanece e de quem ficou a curiosidade de tornar a conversar, ver por onde andam) pelos "domínios" de Jardim, a minha terra. Trago algumas notícias, lidas no Garajau - quinzenário que se designa a si próprio de "sério e cruel".
A Madeira é uma terra sui generis que tem gente, não Jardim, felizmente. Mas reconheça-se. A gente não Jardim é pouca, de facto, e menos ajuda ainda quando a oposição política ao "jardinismo" é débil, com atitudes dúbias e sem visão política estratégica. Viu-se, agora, na Lei das Finanças Regionais.
A
ssenta bem ao Garajau a caracterização que faz de si próprio. Trata-se de um quinzenário irrevente, cheio de humor e sério e que se afasta do politicamente correcto, qualquer que seja o quadrante político visado.Deitei o olho à edição de 1 de Dezembro. É pena que o Garajau não tenha versão on line porque pelo menos menos para alguns madeirensese de fora, estou convencido dá um certo gozo ler.
Voltarei ao Garajau, depois de fazer algum trabalho técnico, para registar algum desse humor, sobretudo de
algumas notas como o CONTROLRAMOS, O FIASCO, PAI EXTREMOSO, TUDO QUASE IGUALZINHO.