2007-01-23
O pai adoptivo condenado a 6 anos
Tanto insistiu que lá fui ver Os Prós e os Contras a casa do meu vizinho Antunes. Que o Whisky era excelente. Escocês! Mesmo escocês.
A Fátima Campos esteve bem e talvez por isso até me pareceu mais bonita. O problema é que acabou agora, às 10 p'rás 2 da manhã.
Era o caso da menina, com 5 anos, adoptada. Quase adotada, quando apareceu o pai biológico, que alguém lá chamou de "produtor" exigiu a filha e 30 mil euros de indemnização. O caso tornou-se mais complicado.
Como se sabe, o tribunal, com a duvidosa sentença de sequestro, porque o pai adoptivo não entregou a criança ao pai biológico, condenou-o a seis anos de prisão e está preso.
Despedi-me já à pressa por causa da hora mas o Sr. Antunes ainda me agarrou pelo braço e perguntou:
- Que lhe parece aquela condenação a 6 anos?
- A Justiça é que sabe - rematei eu para abreviar, já meio a dormir.
- Pois olhe o que lhe digo é o seguinte. O tribunal, por estupidez e ignorância, queria cometer um crime.
- ?
- Sim, tirar a criança à verdadeira família onde está bem e entregá-la a um desconhecido. E como se viu contrariado pelo pai adoptivo que impediu o crime, por arrogância, cometeu outro.
- Como assim?
- Meteu o homem na prisão. Seis anos. Que é isto se não um crime?
- Vamos mas é dormir. Amanhã pensamos melhor no caso.
Comments:
<< Home
Pai adoptivo? Não há!
Regularização do poder paternal? Não há!
Cumprimento da Lei? Não há!
Obediência aos Tribunais? Não há!
Se o pai biológico queria saber se era realmente o pai?
É um direito que lhe assiste.
A progenitora era umãe equilibrada, sensata, amorosa, dona da sua casa, ou do seu trabalho? Duvido que o fosse.Foi mãe biológica, mãe de verdae, não o foi.Essas não entregam os filhos.
Então a Justiça teria que cruzar os braços?
É evidente que não..para bem de todas as crianças do mundo.
Basta de santinhas mentiras e meias verdades.Uma criança é uma criança, com um casal de militares , ou um casal de pedofilos,mais " amor" que exibam, deve sempre ser regulado pelas Leis.PONTO FINAL.
Regularização do poder paternal? Não há!
Cumprimento da Lei? Não há!
Obediência aos Tribunais? Não há!
Se o pai biológico queria saber se era realmente o pai?
É um direito que lhe assiste.
A progenitora era umãe equilibrada, sensata, amorosa, dona da sua casa, ou do seu trabalho? Duvido que o fosse.Foi mãe biológica, mãe de verdae, não o foi.Essas não entregam os filhos.
Então a Justiça teria que cruzar os braços?
É evidente que não..para bem de todas as crianças do mundo.
Basta de santinhas mentiras e meias verdades.Uma criança é uma criança, com um casal de militares , ou um casal de pedofilos,mais " amor" que exibam, deve sempre ser regulado pelas Leis.PONTO FINAL.
#
posted by 
: 24/1/07 16:01
: 24/1/07 16:01
Quanto ao post anterior, tanta frieza até arrepia!. Nao consegue encontrar em nenhum dos protagonistas alguma parcela de amor?. As leis são realmente para ser cumpridas, mas em alguns casos até podem ser bem injustas.Ponto final.
Enviar um comentário
#
posted by : 26/1/07 13:56
: 26/1/07 13:56<< Home
