2007-04-18
Viva a grande NRA!
O serial killer era afinal um estudante "normal" que parece que deixou um papel com vagas apreciações negativas sobre o meio que o rodeava. Nada que não suceda a míudo connosco.
A grande diferença, para além de uma hipotética esquizofrenia diagnosticada por um médico em Portugal para satisfazer jornalista, é que o rapaz, talvez sem namorada, poude ir ali à "papelaria" da esquina e, quando ia para comprar uns apetrechos escolares, lembrou-se... alto lá, e se eu comprasse aquelas duas potentes espingardas de potente calibre?
Sem essa facilidade teria comprado o material escolar e quem sabe, curado a tal esquizofrenia e arranjado uma namorada. E desabafado, como nós por vezes: "a minha vontade era fuzilar esta cambada toda".
Tragédia. Vidas humanas. "11.000 mortes a tiro por ano, nos EUA". Traumas.
Certo. Certo. Mas, mas... que representa isso ao pé dos interesses da pobre National Rifle Association (NRA)? O mais poderoso loby norte-americano, que financia campanhas presidenciais e derrota políticos? Até Mitte Romney, "o ex-governador do Massachusets que se tinha batido por um controlo estrito da venda de armas" agora, forte candidato a candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, se "foi inscrever na NRA!" (Jorge Almeida Fernandes, Público de hoje)