PUXAPALAVRA

O Sr. Jara também fez uma incursão no blog que participo da Juventude Socialista de Setúbal, comentando a notícia de lançamento do referido livro (http://jssetubal.blogspot.com/2007/05/hoje-o-lanamento-do-livro-lvaro-cunhal.html).
Aconselhava-nos a ler o seu escrito do Avante, e a digerir a leitura sem alka-seltzer. O problema é que a azia que me provocou foi causada pela "poucochinhez" e baixeza do teor do artigo, ao invés da verdade sábia e reveladora que me iria provocar um mau estar generalizado.

(Vou lá fora para a minha catarse de luta pelo pirolito contra a Coca-Cola...)
 

E nem lhe contaste os teus sonhos..
 

É curioso tentar saber se, caso a linha política da Terceira Via (curiosa resonância que este nome ganha na época pós-blair)triunfasse no referido Congresso o que seria o PCP hoje. Um PCP dirigido por individuos como Pina Moura, José Magalhães, e outros. Um PCP que defendesse a flexi-insegurança e a liberalização dos despedimentos sem justa causa? A liquidação progressiva do Serviço Nacional de Saúde? Um PCP ao serviço das empresas espanholas? Porque é isso o que os referidos "dissidentes" agora publicamente defendem.
 

É pá. Cheira-me a cassete :-)
Falta a defesa da classe operária.
 

do Texto de JMJara:"A sua denúncia pública no livro da «dissidência» contra elementos da direcção do PCP, como se agissem como uma polícia, faz parte da táctica da auto-vitimação e é uma pura delação de baixo estofo para estigmatizar os comunistas."

Psiquiatra de memória curta este, deve ter esquecido a prática,essa sim, delatória,no tempo da PIDE, que lhe valeu a expulsão ds RIA (Reunião Inter Associações) da Academia de Lisboa no ínício dos anos 70. que nem a campanha de,essa sim, vitimação que levou a cabo com o apoio da direcção da AE Medicina de Lisboa,conseguiu levá-lo a voltar a por o pé nas reuniões federativas dos estudantes de Lisboa.
 

Não sei quem você é. Mas vê-se que agora já não é um esquerdalho do PCP"ML", mas um direitista desqualificado. Na altura eu era o revisionista... você o puro marxista-leninista. Por falta de argumentos, como agora, fui espancado e vilmente "julgado" por um bando de patifes a fingirem de esquerdinos. Na RIA, reunião inter-associações de Lisboa, ao fim de várias assembleias no IStécnico,Faculdade de letras,Faculdade de medicina e outras(exceptpo na amordaçada Faculdade de Ciências onde reinava o estalinista Ferraz de Abreu e os seus "gorilas" que me fizeram um interrogatório à moda da PIDE à saída da Faculdade de Economia na véspera do 25 de Abril de 1972), foi desamascarada a provocação urdida por esses biltres a fingir de "esquerda". Leia a "Farsa dos pseudo-radicais em Portugal" (1974) e o " Maoismo em Portugal" (1975) e veja o seu retrato.