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2007-08-31

 

"Sou assim"?

Não sei se têm reparado mas há coisas novas ali n' A grande dissidência
Comments:
Eu diria mais que ali se passa um 'eu nasci assim'. Na faculdade das nossas colegas - hoje lá professora - dizia sobre aqueles alunos que chegavam cheios de pretensões por terem sido os melhores alunos da sua escola, num tom irónico, que eles se esqueciam que todos tínhamos sido os melhores alunos da nossa escola! E aqui parece-me que esta destacada dirigente comunista (em tempos) e relevante intelectual (portuguesa) confessando a distinção das suas famílias do porto ~- não do barreiro ou de almada como corrige - não esquece também que em quase tudo ninguém está tão singularmente. Há uma série de malta desta e daquela e da outra - aquela ironia 'de todos termos sido os melhores alunos da nossa escola!'.
 
Sobre a dona Zita nem me passa pela cabeça perder tempo... (já estou a perder!).
O importante é que fico a saber da existência de um Samuel Mor.
É sempre bom sabermos qual o "nosso lugar"!
Abraço.
 
'mor', - ... mesmo assim... aquém...
 
Divulgação

Mais um Blog que se tornou um Livro!

Filme da apresentação disponível no YouTube em “Camarada Choco”

www.camaradachoco.blogspot.com
www.livrosnet.com
 
Também eu li a entrevista da Sra. D.Zita Seabra,na revista Visão, porque me foi dada essa oportunidade. Ouvia-a a propósito do seu livro na SIC, percebi como era desembaraçada, e ensinada, ia deixando pelo linguajar referências subreptícias à sua condição de esposa de médico ríquissimo,ao seu gosto pelo ballet, pela música clássica, como se na Rússia,não houvesse Nureyev,músicos, pianistas,poetas e em Portugal, tudo isso fosse proíbido pelos comunistas por ser considerado burguês e capitalista. O seu discurso é repetitivo e por sê-lo merce ser desmontado no aparente não ressentimento mascarado com contradições e ambivalências. Aprecia Cunhalno brilho intelectual, considera-o sedutor, vai à Rùssia com o marido, por uma razão qualquer vê máquinas ultrapassadas num hospital, chega a Portugal e segue a sua vida no partido e nada diz, senhora de boca fechada, qual serva amando o amo;sim porque é essa imagem que ela pertende veicular embora não queira. Escreveu um livro prometeu rectificações não as fez, Raimundo Narciso defende-se na revista Visão e vai atrás do inequivocadamente, reparo na palavra, brinco sem raiva num poste, podem lê-lo. O Jornalista armadilha com um título ambíguo, em caixa ,ou por querer ou por ignorãncia, embora não creia nesta última, tenho direito à minha convicção. R.N acrescenta ligts respondendo que tinha havido contactos, telefonemas,a tal visita não tinha sido efectuada por ele, Rejeito ler o livro por essas rectificações não se cumprirem por uma senhora que assume não saber nada fazer , não ter respeito pelos leitores, nem pela sua dita profissão. Está escrito no blogue pelo anónimo que tem o direito a essa possibilidade nem se disfarça com niques neimes porque é isso mesmo cidadão anónimo.
A sra D. Zita procura agora com um aparente tranquilidade oferecer-nos um pobre discurso anti-comunista, com aparência elevada,não quer esquecer claro,mas faz batota com asua própria memória, o que é arrepiante. Procura brilho baço na família , que em vez de iluminar reflecte, Junta -se a variada gente, como se desses os comunistas andassem afastados sem elevação discursiva de argumentos e só houvesse bananada. Quer construir uma imagem sua e esforça-se. reune meios á sua volta , jornais, tvs, dão-lhe atenção, dá o braço a Mário Soares, e contínua igual, perfil autoritário, espinha dorsal de direita, aposta na vingança, poucos o sentem assim tenho ouvido.Abusa de si própria, querendo sempre a coisa, o poder, o que não teve.Converte-se, a sra Dra Maria Barroso também o fez.É a sagrada fome de reputação, como se diria em latim! ´Anónimo
 
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