2007-09-27
O desemprego aumenta entre os licenciados (2)
Não esperava com o poste sob este tema suscitar tantos comentários. Apenas contastei um contrasenso, teórico pelo menos, quando se diz que as mudanças neste País estão dificultadas pela baixa qualificação dos recursos humanos e o desemprego está a crescer mais que entre os licenciados mais que em outras camadas. E a isto juntei uma conversa tida sobre o sector de hotelaria, uma visão dum gestor do ramo.
Não tenho dúvidas que Portugal está com dificuldades de encontrar um modelo de saída para a sua crise económica. Em que actividades apostar mais? Como gerir e aplicar os incentivos que vêm da UE? Que oportunidades traz a internacionalização à economia nacional? Onde está a competência para as aproveitar? Qual o papel dos grupos económicos? Qual o papel das PME?
E bate-se e rebate-se no défice orçamental e muito pouco  no externo, quando este é, no mínimo, tão importante como o outro e mais é a causa do défice orçamental pois tem a ver com a estrutura produtiva nacional de agora e diria de há séculos antes.
Isto é quase tabú entre nós. Onde há esta discussão?
Onde estão as universidades?Costuma-se dizer: os diagnósticos estão feitos. Falta é acção.
Não concordo. Os diagnósticos não estão feitos numa visão de desenvolvimento (há monografias de tudo, que é outra coisa) e não há perspectiva estratégica.
É isto e por conseguinte sendo o ensino uma peça fundamental dessa estratégia, certamente muitos cursos não estarão adaptados para o nível em que está o desnvolvimento do país. 
	
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				Não sou das que atiram todas as culpas para o governo. Em 2,5 anos não se pode, porque ainda não é o tempo, porque ainda não há tempo, para "ver" (muito mais que olhar) para o detalhe, para afinar a "máquina"; ainda não é o tempo da excelência, por muito que nos custe.
Ainda só estamos no tempo de preocupação com os números, vários, em todos os domínios, e com as estatísticas.
O problema é se este governo não conseguir fazer outra legislatura.
Voltamos outra vez, uma vez mais, ao princípio de tudos - aos números e às estatísticas - sem deixar de pagar em impostos quase 1/4 do custo de quase todos os bens absolutamente essenciais para viver.
				
				
			
			
			Ainda só estamos no tempo de preocupação com os números, vários, em todos os domínios, e com as estatísticas.
O problema é se este governo não conseguir fazer outra legislatura.
Voltamos outra vez, uma vez mais, ao princípio de tudos - aos números e às estatísticas - sem deixar de pagar em impostos quase 1/4 do custo de quase todos os bens absolutamente essenciais para viver.
				 
				Este governo vai atirando para o ar, às vezes colhe o que nem ele próprio suspeitava, mas quase nunca acerta em nada.... Sócrates começa a dar sinais de que está gasto, em seis meses        de Presidência vamos ver...  dois anos e meio é muito tempo., mas vêm aí subsídios! Oh!Oh pessoal que  ainda  anda esperançado...
				
				
			
			
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