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2007-09-30

 

Um socialista chefe do FMI

Este fim de semana Dominique Strauss-Khan dirigente do PS Francês, ex-ministro das finanças e ex-rival de Ségolène Royal nas primárias socialistas para a eleição presidencial foi eleito director-geral do Fundo Monetário Internacional.

O FMI tem-se distinguido pela imposição aos países em crise de uma ortodoxia financeira da qual os critérios sociais como o nível de pobreza, a educação ou a saúde estão completamente ausentes. O caso mais paradigmático é a intervenção do FMI na crise argentina que atirou para a miséria uma parte importante da população.

Strauss-Khan promete mudanças, nomeadamente aumentando o peso de países como o Brazil e a India. Pessoalmente desconfio que vai ser mais um caso de um homem de esquerda a trocar os princípios pelo pragmatismo económico, só espero que me engane...
Comments:
Pedro, também estou convicto do que dizes.

Estas emanações das Nações Unidas, na área da gestão do dinheiro, não foram criadas para apoiar o desenvolvimento dos países atrasados. Engana-se quem alguma vez teve alguma ilusão. Mas há sempre quem queira dizer que defende isso.
João Abel de Freitas
 
De esquerda Dominique Strauss- khan?
Ok ! le petit -jesus era e é de esquerda! Mas de esquerda, mesmo, mesmo-...
 
seul l'avenir nous le dira .... enfim para vossa informação o salario de Dominique sera :près de 600 000 francs. Ce revenu, privilège de diplomate, sera en plus net d’impôts! Dominique Strauss-Kahn (58 ans) sera ainsi le haut fonctionnaire le mieux payé de Washington, selon «Le Figaro». Il touchera un salaire presque deux fois et demie supérieur à celui du patron de la Réserve fédérale ou à ce que gagne la secrétaire d’Etat améri­caine Condoleezza Rice.
Com este salario esperamos todos que ele cumpra as promessas os paises do sul precisam dele ....
 
Merci en avance, Madame, mais moi
je ne dis pas le contraire. Ce que j´ai dis dans le poste antérieur, c´est été qu´il ne s´agit pas d´un homme de gauche. Par contre c´est un homme du Centre, même ce celui- là n`a rien à voir avec le Centre portugais.
Cada sociedade pare o seu espectro
político, homens/ mulheres e ideias, o resto é uma questão de forma.Sei que as pessoas habituadas
a pertenças politicas de ditas esquerdas se vêm aflitas com estes casos, pois a algum lugar querem pertencer . Não discuto tais posições. Situo-me para lá do PS, à esquerda, e numa democracia só de voto, apenas sou confrontado com algumas dúvidas em momentos eleitorais.Faço parte do mítico cinturão ,mas neste, entre ,os que dizem não ao PS em todas as circunstâncias,porque vejo, ouço e leio, tal como todos , não é ?
Convicçôes e história recente. cordialmente
 
salut l'anonyme desolee il m'est impossible de te repondre en portugais, mais dit moi qui n'a pas de doutes au moment de voter nous tous surtout ceux de gauche... on a perdu le pied amicalement
 
Salut Marie!L`autre ou la même! C´est vrai, on a perdu le pied , mais comme
on a deux, il faut -il, ça me semble chercher l´équilibre de gauche, de gauche, parce qu`ily a toujours des voix cajoleuses et ênjoleuses, et ce blogue-là, ce n´est pas une exception! J´aime sortout, quand- même, le vrombissement trés carte postal! à plus!
 
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