2008-09-22
De vez em quando sempre fazemos "alguma coisa"...
....de jeito. O problema é que é mesmo só de vez em quando e muitas vezes sem continuidade.
Por outro lado, sobre essas "coisinhas" que vamos fazendo de forma pouco organizada e quase sempre sem enquadramento, articulação e forma sustentada, regalámo-nos durante um tempo infinito "a pensar" que somos estrelas. Era interessante que pensássemos isso, mas cá para mim não pensamos mesmo nada disso. Conversa para entreter á falta de melhor.
Isto vem a propósito da inauguração do primeiro parque mundial (vejam lá, mundial!) que conta a nossa comunicação social arranca amanhã na Póvoa do Varzim. Um investimento de 8,5 milhões de euros da Enersis e da OPD (escocesa) que é o parceiro tecnológico do investimento.
Comments:
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Somos assim e ninguém, num país que já foi de navegadores de renome, rema contra esta maré. Contentámo-nos com "coisinhas" pífias. Não é o governo que tem culpa disto. Não. Somos todos, com a comunicação social à frente, infelizmente a não cumprir a sua função que é tudo menos "dar ênfase aos assuntos que o não têm".
Juizes e comunicação social sairam do mesmo saco. Não sabem ou não querem ser "isentos", melhor dito terem voz sua.
Reposicionando as coisas. A grande maioria dos Juizes ... não digo mais. A grande maioria dos comunicadores ... não digo mais.
Quanto aos juizes, não há recuperação possível.São um órgão corporativo sem qualquer controlo. Podem enfrentar os outros órgãos de soberania sem consequências. Para serem órgão soberano têm de defender um organismo de controlo não corporativo.
Quanto aos jornalistas, ainda há alguns que têm estatuto independente e que o usam, independentemente de com eles se estar de acordo. Baptista Bastos há poucos. Não concordo com ele mas admiro-o pela sua distância. Venham mais BB, o país só beneficiaria com isso.
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Reposicionando as coisas. A grande maioria dos Juizes ... não digo mais. A grande maioria dos comunicadores ... não digo mais.
Quanto aos juizes, não há recuperação possível.São um órgão corporativo sem qualquer controlo. Podem enfrentar os outros órgãos de soberania sem consequências. Para serem órgão soberano têm de defender um organismo de controlo não corporativo.
Quanto aos jornalistas, ainda há alguns que têm estatuto independente e que o usam, independentemente de com eles se estar de acordo. Baptista Bastos há poucos. Não concordo com ele mas admiro-o pela sua distância. Venham mais BB, o país só beneficiaria com isso.
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