2008-09-10
O "Estado" da nossa justiça!! ...
Não consigo entender, ou então, a problemática é bem mais grave e de fundo. Não está numa questão de funcionamento, mas é bem mais grave: reside nas leituras de quem aplica a justiça em Portugal.
E atenda, porque me parece hilariante a ter a comunicação social comunicado bem e nada de contrário parece existir.
A juíza (do processo deduz-se) fez o possível e o impossível para suspender todos os arguidos (independente do nível do crime), porque entendeu que "a justiça deve ser rápida (concorda-se em absoluto) e as penas efectivas perdem eficácia quando passa tanto tempo entre a prática do crime e a decisão final".
Tudo certo. Não vamos discutir a teoria da juíza. Mas pergunto-me onde está a culpa de tamanhos atrasos?
Não será essa mesma justiça que, na praça pública, defende estas regras, a principal conivente com os atrasos?
Comments:
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O título estado, embora entre comas, é ambíguo porque não há "Estado" na nossa justiça com estas ou outras leis. Os "Operacionais" da justiça que gostam pomposamente de se intitular órgãos de soberania são muito pouco soberanos. Passam a vida a fazer política e da mais baixa!
Quem ouve os telejornais e seus comentadores especiais?
Quem ouve os dirigentes sindicais tão prontos a acusar o governo?
Quem ouve o procurador?
O silencio é total, há nesta atitude uma grande cobardia.
Mais um fracasso na ACUSAÇÃO. o MP não consegue fazer valer as suas acusações.Lastimo que assim seja. Quem fica a perder é o Estado, cujos representantes que o representam não são os mais indicados.
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Quem ouve os dirigentes sindicais tão prontos a acusar o governo?
Quem ouve o procurador?
O silencio é total, há nesta atitude uma grande cobardia.
Mais um fracasso na ACUSAÇÃO. o MP não consegue fazer valer as suas acusações.Lastimo que assim seja. Quem fica a perder é o Estado, cujos representantes que o representam não são os mais indicados.
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