2009-09-29
Cavaco Silva e o seu dia de reflexão
O Presidente Cavaco Silva precisou do dia de ontem para uma profunda reflexão.Não temos dúvida que a tarefa de hoje é árdua.
Eventualmente também da noite de Domingo, pois segundo alguns meios de comunicação entrou em meditação de tal modo profunda, que se esqueceu de felicitar o PS na pessoa de José Sócrates, o que é um desempenho de nível mais baixo que MFL. Afinal a discípula neste aspecto superou o mestre. Cumpriu a praxe.
Mas que nos dirá o Presidente que, como é costume, se intitula de todos os portugueses? Acho que não é, nem ele nem nenhum dos anteriores. Ser PR de Portugal não é o mesmo que ser presidente de todos os portugueses. Então porque é o Presidente e não os outros "primeiros" todos?
Mas enfim... Por aqui não se vai muito longe. Mas que é um disparate é.
Mas o que nos vai dizer Cavaco Silva às 20 horas?
A margem de manobra é reduzida e o melhor que podia dizer é que terminava o mandato ou talvez amenizando que não é candidato no próximo round.
Qualquer um destes caminhos não lhe ficaria mal.
Agora depois do que veio a público e de culpar o seu assessor de confiança, o que lhe resta? Vir insinuar que o governo o escutava? Não encaixa.
Eventualmente também da noite de Domingo, pois segundo alguns meios de comunicação entrou em meditação de tal modo profunda, que se esqueceu de felicitar o PS na pessoa de José Sócrates, o que é um desempenho de nível mais baixo que MFL. Afinal a discípula neste aspecto superou o mestre. Cumpriu a praxe.
Mas que nos dirá o Presidente que, como é costume, se intitula de todos os portugueses? Acho que não é, nem ele nem nenhum dos anteriores. Ser PR de Portugal não é o mesmo que ser presidente de todos os portugueses. Então porque é o Presidente e não os outros "primeiros" todos?
Mas enfim... Por aqui não se vai muito longe. Mas que é um disparate é.
Mas o que nos vai dizer Cavaco Silva às 20 horas?
A margem de manobra é reduzida e o melhor que podia dizer é que terminava o mandato ou talvez amenizando que não é candidato no próximo round.
Qualquer um destes caminhos não lhe ficaria mal.
Agora depois do que veio a público e de culpar o seu assessor de confiança, o que lhe resta? Vir insinuar que o governo o escutava? Não encaixa.