2010-02-09
O parecer do CES sobre o Orçamento
O Professor João Ferreira do Amaral foi o relator do Parecer do CES (Conselho Económico e Social) sobre o Orçamento.
Segundo opinião do próprio nos poucos segundos que o ouvi na TV, (não li o parecer) o Governo não foi tão longe na racionalidade da contenção das despesas públicas como a situação de crise actual impunha, dando a entender que se tivesse ido, não seria necessário o congelamento dos salários da AP.
Esta visão vem de encontro ao que defendem alguns sindicatos. Uma maior racionalidade nas despesas possibilitaria algum aumento dos salários.
O Secretário de Estado da AP vem agradecer as sugestões dos sindicatos, mas dizendo que mesmo fazendo essas restrições não era suficiente para cobrir os aumentos propostos.
Mas então é por não ser suficiente que não restringiram essas despesas?
Peço desculpa, não entendo a intervenção.
Por outro lado, os funcionários públicos e os reformados têm direito a algum aumento, pois à excepção do ano passado (ano de eleições) tem sido eles sempre o suporte de uma grande fatia de suporte á crise. É razão para dizer aliviem-lhes as costas um pouco e pelo menos que não haja perda de poder de compra.
Segundo opinião do próprio nos poucos segundos que o ouvi na TV, (não li o parecer) o Governo não foi tão longe na racionalidade da contenção das despesas públicas como a situação de crise actual impunha, dando a entender que se tivesse ido, não seria necessário o congelamento dos salários da AP.
Esta visão vem de encontro ao que defendem alguns sindicatos. Uma maior racionalidade nas despesas possibilitaria algum aumento dos salários.
O Secretário de Estado da AP vem agradecer as sugestões dos sindicatos, mas dizendo que mesmo fazendo essas restrições não era suficiente para cobrir os aumentos propostos.
Mas então é por não ser suficiente que não restringiram essas despesas?
Peço desculpa, não entendo a intervenção.
Por outro lado, os funcionários públicos e os reformados têm direito a algum aumento, pois à excepção do ano passado (ano de eleições) tem sido eles sempre o suporte de uma grande fatia de suporte á crise. É razão para dizer aliviem-lhes as costas um pouco e pelo menos que não haja perda de poder de compra.