2010-03-20
Precisamente há um mês, dia 20, sábado ...
... Deu-se a tragédia da Madeira.
Há que puxar pelas pessoas, dar-lhes alento e começar a fazer obra de forma programada e bem pensada, tendo em conta que fenómenos destes são cíclicos.
Há várias situações a repensar no Funchal e fora do Funchal. Por exemplo o leito da ribeiras e em especial a da Ribeira Brava. Mas há e segundo dizem os entendidos que tratar as zonas altas porque sem o tratamento adequado, não se resolve ou se reduzem os perigos face a uma nova tragédia.
Agora puxar pelas pessoas, pelas coisas, não significa inventar o que não houve.
A este propósito, li hoje num jornal económico algo escrito por quem não deve estar a ver bem a situação.
O que li tinha por título: "turismo de luxo já regressou à Madeira".
Não vale a pena inventar. Turismo de luxo a Madeira nunca teve, portanto não pode ter regressado.
"Inventar" coisas destas, por boa intenção que haja, não ajuda.
Ainda por cima a história deste regresso inesperado centra-se numa conversa com duas escocesas certamente de origem francesa, pelos nomes Jean e Anne, que jantam frequentemente no Golden Gate, veja-se diz o escrito: um dos restaurantes mais caros da cidade, o que não é verdade, pois apesar da excelente localização não tem qualidade para ser muito caro. De facto há bem melhores.
E as inverdades são muitas ao longo do escrito, como lojas de roupa, várias ourivesarias, etc, na rua Arriaga ...E além disso sempre me ensinaram que duas andorinhas não fazem a primavera.
Puxem, mas dizendo coisas certas e de forma não empolada.
Há que puxar pelas pessoas, dar-lhes alento e começar a fazer obra de forma programada e bem pensada, tendo em conta que fenómenos destes são cíclicos.
Há várias situações a repensar no Funchal e fora do Funchal. Por exemplo o leito da ribeiras e em especial a da Ribeira Brava. Mas há e segundo dizem os entendidos que tratar as zonas altas porque sem o tratamento adequado, não se resolve ou se reduzem os perigos face a uma nova tragédia.
Agora puxar pelas pessoas, pelas coisas, não significa inventar o que não houve.
A este propósito, li hoje num jornal económico algo escrito por quem não deve estar a ver bem a situação.
O que li tinha por título: "turismo de luxo já regressou à Madeira".
Não vale a pena inventar. Turismo de luxo a Madeira nunca teve, portanto não pode ter regressado.
"Inventar" coisas destas, por boa intenção que haja, não ajuda.
Ainda por cima a história deste regresso inesperado centra-se numa conversa com duas escocesas certamente de origem francesa, pelos nomes Jean e Anne, que jantam frequentemente no Golden Gate, veja-se diz o escrito: um dos restaurantes mais caros da cidade, o que não é verdade, pois apesar da excelente localização não tem qualidade para ser muito caro. De facto há bem melhores.
E as inverdades são muitas ao longo do escrito, como lojas de roupa, várias ourivesarias, etc, na rua Arriaga ...E além disso sempre me ensinaram que duas andorinhas não fazem a primavera.
Puxem, mas dizendo coisas certas e de forma não empolada.