2010-04-13
A isto chama-se code-share TAP/SATA. Estão a brincar! PARTE II
Vou continuar a minha saga da ponte aérea Funchal-Lisboa.
Já que não pude fazer o tele ckeck-in da SATA ontem à noite (ver post anterior), fi-lo hoje de manhã tendo-me sido atribuído o lugar 8C, sem bagagem para despachar como é óbvio.
Dirigi-me para o aeroporto, um pouco mais tarde (para isso servem os ckeck-in telefónicos) e como na Madeira não há balcão próprio para o tele ckeck-in, posicionei-me na fila respectiva para levantar o cartão de embarque. Chegada a vez, sou logo informada que não posso. Devo dirigir-me ao balcão da companhia no fim da sala. Assim faço. E os minutos começam a contar.
"Desculpe o seu número afinal é o 4D. E não consigo imprimir o seu cartão. O sistema foi abaixo. Vou reeiniciar o computador e ". Ouvi e já não tive paciência para dizer mais nada. Minutos seguintes, a cena repete-se três vezes. Solução?, pergunto-lhe.
"A minha colega dos check-in faz isso", diz-me.
"Não, não faz. Ela mandou-me falar consigo e pode crer que não volto para aquela fila", respondi.
"Pois... mas não sei porque razão a mandou para aqui, ela poderia tê-lo feito. Mas eu telefono-lhe e a senhora recebe lá o talão". Assim aconteceu já as horas escasseavam para a última chamada.
A bordo, tudo bem até que chega a hora da merenda.
No pacote sinistro que nos é "oferecido" uma sandes fria de mortadela envolvida em plástico, acompanhada por um mini-bolo de chocolate sem prazo de validade e pasme-se! sem qualquer protecção. Assim atiradinho lá para dentro, sem embalagem nenhuma. Meus senhores, há regras no catering.
Questionei a chefe de cabine que simpaticamente me disse que não sabia explicar a razão para tal facto sugerindo que eu própria ligasse à SATA.
Neste capítulo, defendo que a SATA e a TAP devem continuar a fornecer as refeições, até porque se as retirassem não haveria repercussão nos preços, mas exige-se o mínimo de qualidade, higience e segurança alimentar.
Já que não pude fazer o tele ckeck-in da SATA ontem à noite (ver post anterior), fi-lo hoje de manhã tendo-me sido atribuído o lugar 8C, sem bagagem para despachar como é óbvio.
Dirigi-me para o aeroporto, um pouco mais tarde (para isso servem os ckeck-in telefónicos) e como na Madeira não há balcão próprio para o tele ckeck-in, posicionei-me na fila respectiva para levantar o cartão de embarque. Chegada a vez, sou logo informada que não posso. Devo dirigir-me ao balcão da companhia no fim da sala. Assim faço. E os minutos começam a contar.
"Desculpe o seu número afinal é o 4D. E não consigo imprimir o seu cartão. O sistema foi abaixo. Vou reeiniciar o computador e ". Ouvi e já não tive paciência para dizer mais nada. Minutos seguintes, a cena repete-se três vezes. Solução?, pergunto-lhe.
"A minha colega dos check-in faz isso", diz-me.
"Não, não faz. Ela mandou-me falar consigo e pode crer que não volto para aquela fila", respondi.
"Pois... mas não sei porque razão a mandou para aqui, ela poderia tê-lo feito. Mas eu telefono-lhe e a senhora recebe lá o talão". Assim aconteceu já as horas escasseavam para a última chamada.
A bordo, tudo bem até que chega a hora da merenda.
No pacote sinistro que nos é "oferecido" uma sandes fria de mortadela envolvida em plástico, acompanhada por um mini-bolo de chocolate sem prazo de validade e pasme-se! sem qualquer protecção. Assim atiradinho lá para dentro, sem embalagem nenhuma. Meus senhores, há regras no catering.
Questionei a chefe de cabine que simpaticamente me disse que não sabia explicar a razão para tal facto sugerindo que eu própria ligasse à SATA.
Neste capítulo, defendo que a SATA e a TAP devem continuar a fornecer as refeições, até porque se as retirassem não haveria repercussão nos preços, mas exige-se o mínimo de qualidade, higience e segurança alimentar.
Etiquetas: SATA