2010-06-02
Quando cheira a dinheiro...
... lá se vão ou podem ir as boas intenções declaradas.
A PT flutua nessa encruzilhada.
As ofertas da Telefónica de Espanha começam a representar muito dinheiro. Os olhos de alguns "investidores financeiros" começam a faiscar na expectativa de poderem "bancar".
Diz-se: é o mercado que decide ... pois, ... mercado é dinheiro e o dinheiro já cheira. Até já cheira intenso. o
O cheiro inunda já algumas casas e aqui fica fora da alçada da ASAE.
As boas intenções sobre a PT, como empresa estruturante, até têm uma data. Boas intenções? Até ver, sempre até ver, convenhamos. Interesse nacional? Onde está? Chamam os bolsos.
Mas, de facto entregar a PT sem uma alternativa segura no bolso, equivale a entrar muitas centenas de milhões nos bolsos de uns tantos investidores, mas significa tornar o País mais pobre, reduzido ao seu rectângulo. Vender a Vivo sem ter uma saída no bolso é comprimir uma empresa com peso internacional numa PME de bairro europeu. Para que serve afinal a golden. Belmiro de Azevedo ainda pode ter razão ou "desgosto" por não ter sido bem sucedido, pois já teria embolsado.
Etiquetas: PME de bairro, PT, Vivo
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O governo português deve é pensar seriamente no que vai negociar com a Telefónica. Dinheiro é dinheiro e às vezes é melhor negociar com uma empresa com estratégia do que com gente míope como são muitos dos accionistas da PT
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