2010-07-31
O caso Freeport
É difícil dizer algo de razoável sobre este processo.
É tão mau, tão mau ... que deixou os mecanismos da justiça de rastos e sob suspeita máxima.
Será muito difícil, sem uma reviravolta profunda de tudo, alguma vez um "ser que pense" ter um mínimo de respeito pelo Ministério Público que foi o corpo que se afundou completamente.
Não acredito nos resultados do inquérito do Sr. Procurador. Até já se viu o Sindicato a apressar-se numa tomada de posição quando deveria ser prudente.
O relatório dos 2 Magistrados só indicia a politização subjacente em todo o percurso deste processo.
Paz à sua alma!!
Comments:
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Este caso nunca mais tem fim. Aliás o processo foi arquivado sem o ser e enquanto houver procuradores destes, a justiça é o que se vê, o maior problema do País com repercussões em tudo.
Como pode a classe da Justiça(magistrados e Juízes)estar ao arrepio de qualquer sanção façam o que fizerem?
Pelo menos os políticos, bem ou mal, estão sujeito ao crivo do Voto.
Pelo menos os políticos, bem ou mal, estão sujeito ao crivo do Voto.
Politica canalha
Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.
Politica canalha.
Para memória futura.
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Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.
Politica canalha.
Para memória futura.
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