2010-09-14
Uma Escola Internacional de Medicina na Madeira
Excelente ideia para uma Região que não desfruta de grandes potencialidades de desenvolvimento.
Esta ideia, ainda embrionária, merece ser agarrada e trabalhada de forma profissional pela Universidade da Madeira (UMa).
O ministro Mariano Gago, presente na abertura solene do ano lectivo da UMa, presidida pelo Primeiro Ministro José Sócrates, que afirmou pretender atrair mais 60 mil portugueses para o ensino superior até 2020, apresentou ontem no Funchal a ideia da Escola Internacional de Medicina, de algum modo já concertada com a UMa, e que colheu desde logo o apoio do Governo Regional.
Por outro lado, soube de fonte fidedigna que há vários professores portugueses de medicina e de renome interessados na sua concretização.
Também não é de pôr de lado alguma adesão europeia a esta ideia ,conhecendo-se que há legislação que em alguns países impede os médicos de mais de 60 anos continuar na profissão a não ser pela via da leccionação.
Aqui está uma boa maneira de atrair parte da nata desses profissionais e já não seria inédito porque, de momento, um pequeno número de médicos europeus se deslocam ao Funchal em situação profissional.
Urge pois montar a Escola, de forma bem estruturada, ponderando bem todo o faseamento e medindo as consequências para que a iniciativa se projecte com sucesso internacional.
Esta ideia, ainda embrionária, merece ser agarrada e trabalhada de forma profissional pela Universidade da Madeira (UMa).
O ministro Mariano Gago, presente na abertura solene do ano lectivo da UMa, presidida pelo Primeiro Ministro José Sócrates, que afirmou pretender atrair mais 60 mil portugueses para o ensino superior até 2020, apresentou ontem no Funchal a ideia da Escola Internacional de Medicina, de algum modo já concertada com a UMa, e que colheu desde logo o apoio do Governo Regional.
Por outro lado, soube de fonte fidedigna que há vários professores portugueses de medicina e de renome interessados na sua concretização.
Também não é de pôr de lado alguma adesão europeia a esta ideia ,conhecendo-se que há legislação que em alguns países impede os médicos de mais de 60 anos continuar na profissão a não ser pela via da leccionação.
Aqui está uma boa maneira de atrair parte da nata desses profissionais e já não seria inédito porque, de momento, um pequeno número de médicos europeus se deslocam ao Funchal em situação profissional.
Urge pois montar a Escola, de forma bem estruturada, ponderando bem todo o faseamento e medindo as consequências para que a iniciativa se projecte com sucesso internacional.