2010-11-15
Guerrilha Diplomática
Parece haver no seio do Governo e no PS diversos graus de tensão.
Lá por Bruxelas, a extrema "simpatia" e cordialidade com que Edite Estrela mimoseou alguns dos seus pares com destaque para Vital Moreira, Elisa Ferreira, Correia de Campos e Ana Gomes em conversa com Vara cujo conteúdo veio a público, deve levar o grupo PS no PE a tomar elevador diferente e a não viajar no mesmo avião.
A nível do Governo reina a tensão em ambiente diplomático. Luís Amado disse o que bem entende e quis dizer, o que já correu mundo (uma forma de Portugal ser falado nos grandes jornais mundiais), antes propriamente de começar a ser pressionado por Bruxelas para recorrer ao Fundo Europeu e FMI como já está na calha para acontecer.
Luís Amado diplomaticamente tem vindo a assumir as suas divergências de fundo com José Sócrates, tem o seu lugar próprio de corrida e até o lugar à disposição para que se construa um governo maioritário que é um dos seus objectivos e segundo crê uma forma de evitar a saída do euro.
No interior do PS já se começam a perfilar sucessores e até personalidades muito próximas do líder dão alguma razão à tese de Luís Amado.
Reacendeu-se a guerrilha diplomática. Ficamos a aguardar os novos andamentos.
Só é de lamentar que o país sofra prejuízos graves com tudo isto.
Lá por Bruxelas, a extrema "simpatia" e cordialidade com que Edite Estrela mimoseou alguns dos seus pares com destaque para Vital Moreira, Elisa Ferreira, Correia de Campos e Ana Gomes em conversa com Vara cujo conteúdo veio a público, deve levar o grupo PS no PE a tomar elevador diferente e a não viajar no mesmo avião.
A nível do Governo reina a tensão em ambiente diplomático. Luís Amado disse o que bem entende e quis dizer, o que já correu mundo (uma forma de Portugal ser falado nos grandes jornais mundiais), antes propriamente de começar a ser pressionado por Bruxelas para recorrer ao Fundo Europeu e FMI como já está na calha para acontecer.
Luís Amado diplomaticamente tem vindo a assumir as suas divergências de fundo com José Sócrates, tem o seu lugar próprio de corrida e até o lugar à disposição para que se construa um governo maioritário que é um dos seus objectivos e segundo crê uma forma de evitar a saída do euro.
No interior do PS já se começam a perfilar sucessores e até personalidades muito próximas do líder dão alguma razão à tese de Luís Amado.
Reacendeu-se a guerrilha diplomática. Ficamos a aguardar os novos andamentos.
Só é de lamentar que o país sofra prejuízos graves com tudo isto.
Etiquetas: Governo, Grupo PS no PE, PS