2011-03-26
Dr. Miguel Cadilhe e a crise
Ontem, na Guarda, da boca do Dr. Miguel Cadilhe, ouviram-se duas coisas interessantes:
Os políticos têm de se entender sobre a crise económica financeira, a que juntou uma outra, aumento de IVA nunca. Sem querer, entalou o seu colega e Presidente de Partido, como já lhe chamam, o Sr dos Passos (certamente porque nos aproximamos da Páscoa) que veio falar do aumento para 24 ou 25% para não cortar nas pensões (o corte nas pensões são outro PEC posterior, fica agora em banco Maria).
Mas a melhor foi uma correcção de linguagem e ainda bem que Cadilhe o disse, pois corrigiu um vocábulo incorrectamente usado na nossa comunicação (caso venha a acontecer e espera que não) não está em causa um pedido de ajuda externa à economia portuguesa mas um resgate.
Parecendo que é apenas uma questão de semântica de facto não o é.
Ninguém vai pedir "uma ajuda" para ficar ainda mais asfixiado e, é o que acontecerá ao País ,caso entre cá o FEEF/FMI.
E a propósito, alguém me sabe explicar este casamento FEEF/FMI em que quem impõe as regras é o FMI?
Então a UE não tem capacidade para de per si poder apoiar os seus membros em dificuldades financeiras?!
Francamente é muito estranho e não atinjo este enlace monstruoso, sem o mínimo de princípios de igualdade. É uma criatura que só mesmo a (de) União Europeia poderia procriar.
Os políticos têm de se entender sobre a crise económica financeira, a que juntou uma outra, aumento de IVA nunca. Sem querer, entalou o seu colega e Presidente de Partido, como já lhe chamam, o Sr dos Passos (certamente porque nos aproximamos da Páscoa) que veio falar do aumento para 24 ou 25% para não cortar nas pensões (o corte nas pensões são outro PEC posterior, fica agora em banco Maria).
Mas a melhor foi uma correcção de linguagem e ainda bem que Cadilhe o disse, pois corrigiu um vocábulo incorrectamente usado na nossa comunicação (caso venha a acontecer e espera que não) não está em causa um pedido de ajuda externa à economia portuguesa mas um resgate.
Parecendo que é apenas uma questão de semântica de facto não o é.
Ninguém vai pedir "uma ajuda" para ficar ainda mais asfixiado e, é o que acontecerá ao País ,caso entre cá o FEEF/FMI.
E a propósito, alguém me sabe explicar este casamento FEEF/FMI em que quem impõe as regras é o FMI?
Então a UE não tem capacidade para de per si poder apoiar os seus membros em dificuldades financeiras?!
Francamente é muito estranho e não atinjo este enlace monstruoso, sem o mínimo de princípios de igualdade. É uma criatura que só mesmo a (de) União Europeia poderia procriar.
Etiquetas: Resgate vs Ajuda