2011-05-02
Revelações
É o título de um livro interessante que estou a ler de autor português, o economista João Pedro Martins.
Este livro para localizar um pouco a matéria tratada tem como subtítulo "Os Paraísos Fiscais. A Injustiça dos Sistemas de Tributação e o Mundo dos Pobres".
A Pgs 13 encontrei "O Vaticano sem impostos". Não o vou transcrever pois até a lei não o permite, mas apenas deixar um cheirinho de alerta que eventualmente poderá ter a ver com a pressa na Santidade do papa polaco.
O autor após contar várias peripécias ligadas ao Banco do Vaticano (em que fala de Roberto Calvi " o banqueiro de Deus" e do célebre cardeal Marcinkus, membro da P2, presidente do Banco) termina assim:
"O banco do Vaticano foi ainda acusado de trabalhar com fundos ilegais provenientes do sindicato polaco Solidariedade. Em Dezembro de 2009 a revista Panorama avança com a notícia de que o Banco do Vaticano estava sob investigação das autoridades italianas por suspeitas de lavagem de dinheiro no valor de 180 milhões de euros".
Anote-se que o diário italiano La Republica (1 de Junho de 2010) escreveu que o IOR (banco do Vaticano) era a cortina para esconder diversos crimes de fraude e fuga fiscal.
Este livro para localizar um pouco a matéria tratada tem como subtítulo "Os Paraísos Fiscais. A Injustiça dos Sistemas de Tributação e o Mundo dos Pobres".
A Pgs 13 encontrei "O Vaticano sem impostos". Não o vou transcrever pois até a lei não o permite, mas apenas deixar um cheirinho de alerta que eventualmente poderá ter a ver com a pressa na Santidade do papa polaco.
O autor após contar várias peripécias ligadas ao Banco do Vaticano (em que fala de Roberto Calvi " o banqueiro de Deus" e do célebre cardeal Marcinkus, membro da P2, presidente do Banco) termina assim:
"O banco do Vaticano foi ainda acusado de trabalhar com fundos ilegais provenientes do sindicato polaco Solidariedade. Em Dezembro de 2009 a revista Panorama avança com a notícia de que o Banco do Vaticano estava sob investigação das autoridades italianas por suspeitas de lavagem de dinheiro no valor de 180 milhões de euros".
Anote-se que o diário italiano La Republica (1 de Junho de 2010) escreveu que o IOR (banco do Vaticano) era a cortina para esconder diversos crimes de fraude e fuga fiscal.
Etiquetas: Banco do Vaticano, Imbróglios