2011-06-28
O caso dos governos civis...
Ainda não há muito tempo escrevi em "a Revolta do Leite Madeira 1936" que " O Distrito do Funchal foi extinto com o Estatuto Autonómico de 1976, quando se consagra a Autonomia na Madeira e Açores. A nomenclatura administrativa de distrito deixa, assim, de vigorar no todo nacional, embora subsista ainda hoje, no Continente, sustentando essa figura algo caricata do Governador Civil".
Não há pois dúvidas sobre a minha posição quanto à figura do Governador Civil. Não tem razão de existir há muito tempo. Já Guterres como primeiro ministro falou na sua extinção...
Agora não posso concordar com a forma atabalhoada como este governo está a tratar o assunto. Decide não nomear, antes de estar resolvida em toda a sua profundidade a questão, a primeira das quais é ficar bem clara, depois de alguma análise em quem são delegadas as funções que desempenham.
Cheira-me a mais uma espécie de tiro ao Álvaro.
Não há pois dúvidas sobre a minha posição quanto à figura do Governador Civil. Não tem razão de existir há muito tempo. Já Guterres como primeiro ministro falou na sua extinção...
Agora não posso concordar com a forma atabalhoada como este governo está a tratar o assunto. Decide não nomear, antes de estar resolvida em toda a sua profundidade a questão, a primeira das quais é ficar bem clara, depois de alguma análise em quem são delegadas as funções que desempenham.
Cheira-me a mais uma espécie de tiro ao Álvaro.
Etiquetas: Governadores Civis, Medida do governo
Comments:
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Tiro ao Álvaro!!! Começo a gostar da expressão. As imbecilidades arvoradas em grandes tiradas encobrem sempre falta de "calo" de liderança. O Sr. Ministro da Economia.... estreou-se numa boa. Tiro ao Álvaro, boa.
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