2011-08-11
"Corte na TSU e aumento do IVA ameaçam 120 mil empregos"
O possível aumento do IVA, para compensar a redução da Taxa Social Única, está a deixar os empresários do sector da restauração com os nervos em franja e até já se fala em milhares de despedimentos, avança o «Correio da Manhã».
Os donos de cafés e restaurantes nem querem ouvir falar na possibilidade de se acabar com a taxa intermédia de IVA (actualmente nos 13%) e dizem que se isso acontecer, 21 mil estabelecimentos podem fechar portas. 120 mil postos de trabalho podem desaparecer, estima a associação do sector, a AHRESP.
«Mesmo que a taxa social única baixasse dos actuais 23,75% para zero%, não pagaria os prejuízos de qualquer cenário de aumento da fiscalidade», diz o secretário-geral da associação, José Manuel Esteves.
Segundo as contas da AHRESP, se a taxa intermédia de IVA subir dos 13 para os 15%, as receitas do sector caem 1,3 mil milhões de euros até 2013, dos quais 421 milhões se perdem já ste ano. Neste cenário,s eriam extintos 81 mil postos de trabalho em dois anos, e encerrados 37 mil estabelecimentos.
Mas se a taxa intermédia desaparecer e o sector passar a estar sujeito à taxa máxima (23%), os encerramentos previstos sobem para 53.841 (dos quais 21 mil só este ano) e a queda de receitas ascende a 1,8 mil milhões de euros. Quase 120 mil postos de trabalho serão extintos". Link
A CIP contraria a proposta do Governo e defende propostas mais baratas e mais eficazes: corte de 8,75 na TSU para a indústria e o turismo o que retiraria 738 milhões de euros à Segurança Social, ou uma redução de 11,75 o que retiraria 992 M € soluções mais baratas que a do Governo que custa 1600 M€ à SS para uma baixa geral da TSU em 3,7 pontos percentuais que não tem nenhum impacto na economia.
Os donos de cafés e restaurantes nem querem ouvir falar na possibilidade de se acabar com a taxa intermédia de IVA (actualmente nos 13%) e dizem que se isso acontecer, 21 mil estabelecimentos podem fechar portas. 120 mil postos de trabalho podem desaparecer, estima a associação do sector, a AHRESP.
«Mesmo que a taxa social única baixasse dos actuais 23,75% para zero%, não pagaria os prejuízos de qualquer cenário de aumento da fiscalidade», diz o secretário-geral da associação, José Manuel Esteves.
Segundo as contas da AHRESP, se a taxa intermédia de IVA subir dos 13 para os 15%, as receitas do sector caem 1,3 mil milhões de euros até 2013, dos quais 421 milhões se perdem já ste ano. Neste cenário,s eriam extintos 81 mil postos de trabalho em dois anos, e encerrados 37 mil estabelecimentos.
Mas se a taxa intermédia desaparecer e o sector passar a estar sujeito à taxa máxima (23%), os encerramentos previstos sobem para 53.841 (dos quais 21 mil só este ano) e a queda de receitas ascende a 1,8 mil milhões de euros. Quase 120 mil postos de trabalho serão extintos". Link
A CIP contraria a proposta do Governo e defende propostas mais baratas e mais eficazes: corte de 8,75 na TSU para a indústria e o turismo o que retiraria 738 milhões de euros à Segurança Social, ou uma redução de 11,75 o que retiraria 992 M € soluções mais baratas que a do Governo que custa 1600 M€ à SS para uma baixa geral da TSU em 3,7 pontos percentuais que não tem nenhum impacto na economia.
Comments:
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Da forma como o país funciona, uma boa parte do aumento do IVA na restauração vai para os bolsos dos proprios, uma vez que a factura não sendo passada, o IVA não é entregue ao estado!
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