2011-10-22
Notícias sobre a crise soberana grega
A Europa está cada vez mais grega com a situação económica.
Alguém imaginou, alguma vez os ministros das Finanças da zona euro a aconselharem os bancos privados perdoar parte da dívida de um país, neste caso, a Grécia?.
Aconteceu.
Segundo fonte diplomática, diz hoje alguma comunicação social, "os ministros das Finanças da zona euro puseram-se de acordo, ontem à noite, para pedir aos bancos privados credores da Grécia que aceitem uma perda de “pelo menos 50%” do valor da dívida do país, que em caso contrário fica ameaçado de bancarrota.
Será que o ministro português, Vítor Gaspar já não anda a congeminar alguma?
Bem sei que Portugal não é a Grécia. Tornar-se-a com este OE 2012 de sua autoria mais um Chile de há 30 anos atrás, como diz o investigador e economista Pedro Lains, em que o empobrecimento do país tornar-se-á uma realidade, em que a democracia entrará em perda de qualidade, em que se pretende reduzir o Estado àquele mínimo preconizado pela escola de Chicago.
Subordinar o poder político aos grandes grupos financeiros exigirá que estes paguem algum.
Assim, certamente Vítor Gaspar precisará não da receita que aprovou para a Grécia mas de uma bem mais ousada, o perdão da dívida em absoluto. Actuando por várias fases primeiro baixam-se os salários, depois chega-se ao perdão da dívida e assim se criam as condições para o investimento estrangeiro e em força!!!
Resolvem-se os problemas do país vendendo-o a custos baixos para ser atractivo.
Alguém imaginou, alguma vez os ministros das Finanças da zona euro a aconselharem os bancos privados perdoar parte da dívida de um país, neste caso, a Grécia?.
Aconteceu.
Segundo fonte diplomática, diz hoje alguma comunicação social, "os ministros das Finanças da zona euro puseram-se de acordo, ontem à noite, para pedir aos bancos privados credores da Grécia que aceitem uma perda de “pelo menos 50%” do valor da dívida do país, que em caso contrário fica ameaçado de bancarrota.
Será que o ministro português, Vítor Gaspar já não anda a congeminar alguma?
Bem sei que Portugal não é a Grécia. Tornar-se-a com este OE 2012 de sua autoria mais um Chile de há 30 anos atrás, como diz o investigador e economista Pedro Lains, em que o empobrecimento do país tornar-se-á uma realidade, em que a democracia entrará em perda de qualidade, em que se pretende reduzir o Estado àquele mínimo preconizado pela escola de Chicago.
Subordinar o poder político aos grandes grupos financeiros exigirá que estes paguem algum.
Assim, certamente Vítor Gaspar precisará não da receita que aprovou para a Grécia mas de uma bem mais ousada, o perdão da dívida em absoluto. Actuando por várias fases primeiro baixam-se os salários, depois chega-se ao perdão da dívida e assim se criam as condições para o investimento estrangeiro e em força!!!
Resolvem-se os problemas do país vendendo-o a custos baixos para ser atractivo.
Etiquetas: Crise grega, crise portuguesa