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2012-04-15

 

a propósito de vinhos e regiões

As instituições portuguesas têm todas um gosto muito especial pela música complexa. Têm uns acordos sui generis.

Não é que acabo de saborear um vinho ao almoço credenciado por uma Região VITIVINÍCOLA cujo nome é chamado para o caso. Nem interessa. O que interessa aqui é falar da "invenção" da palavra.

Vejam bem o número de sílabas, a dificuldade de pronúncia. ... Já pensaram num estrangeiro a pronunciar e a tentar perceber?

Para quê vitivinícola se vinícola já dava e era mais fácil de se dizer?!.

Pura e simples teimosia das nossas instituições.

Certamente haverá tratados sobre estas diferenças.

Depois vamos aos dicionários e à Wikipédia e a confusão aumenta, pois nada acrescentam que diferencie de fundo.

Valeu a pena consagrar estas designações? Para quem gosta de complicar valeu.

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