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2012-12-29

 

Alguns números sobre as falhas colossais do governo

Os números são do próprio governo, mais propriamente retirados da última síntese da execução orçamentaçal (Dezembro 2012).

Segundo os vlores da conta consolidada da administração central e segurança social, as despesas com o pessoal diminuiram 18,4% (entre jan-nov face a período homólogo de 2011), os juros e os outros encargos cresceram 13,5% e  a aquisição de bens e serviços e outras despesas correntes 9,7%, no mesmo período. Registe-se que o valor global da aquisição de bens e serviços gastos (10980,7 € milhões) é superior à despesa com pessoal (10605,2) e os juros nos 11 meses atingiram 7438,1 €milhões.

Cortes nas despesas não houve apesar do governo andar a apregoar o contrário. O que houve foram cortes nos salários e pensões.

Por outro lado, nas receitas, a falha é rotunda. A receita fiscal caiu 5,2% e as contribuições para a segurnça social 6,4% nos mesmos 11 meses.

Pelo que a meta de 5% do défice não é atingida senão com receitas extraordináias como já foi no ano transacto.

Mas o governo nada explica sobre o porquê destes falhanços.

Já vêm aí mais medidas de austeridade, certamente mais cortes no estado social e quem sabe, os rendimentos pessoais ainda durante 2013 terão certamente mais umas machadadas. 
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Estes valores apenas provam que o caminho do governo leva o país por maus caminhos. Assim, ou muda de bússola ou enterra o país.

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