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2013-04-15

 

Só a rua nos poderá salvar. Sem Costas nem Buiças, é claro

A política, os governos, têm a ver em primeiro lugar e acima de tudo, mas não só, evidentemente, com a gestão da riqueza das nações. Com a sua distribuição pelos diferentes grupos sociais através de quadros legais que favoreçam estes ou aqueles. A onda que varre a Europa e Portugal, a onda da direita radical, a direita neoliberal, é uma onda para uma ainda maior concentração da riqueza num número cada vez menor de privilegiados.
 
Para contrariar esta onda mortífera, que poderá, como alertou Jean-Claude Juncker  Primeiro-ministro do Luxemburgo, conduzir de novo a Europa à guerra,  temos de forçar a demissão do Governo e como este só pode ser afastado pelo PR temos de pressionar Cavaco Silva, responsabilizá-lo, tanto como os seus protegidos Passos e Gaspar por esta política de destruição do regime democrático e social que conquistámos com o 25 de Abril.
Na guerra em que estamos envolvidos, na guerra que nos foi declarada por Passos/Gaspar e Ciª, representantes não dos portugueses mas da tróica, fanáticos mujahedines da "Al Qaeda" sediada em Berlim, a única forma que resta para forçar a demissão do Governo é a arma da rua. A rua contra S. Bento, a rua contra Belém. A rua como alavanca para demitir o Governo que desde a última ida a Belém do 1ºM com o seu min das Finanças passou, explicitamente, a ser um Governo de "iniciativa presidencial". A rua é necessária para ajudar a vencer a crise política por meios institucionais: através da dissolução da AR decidida a gosto ou contragosto pelo PR. Mas é claro que não se trata de soluções com Costas e Buíças


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