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2013-07-17

 

O silêncio da tróika nacional

Hoje é o dia, segundo consta, de cada uma das partes da tróika levar para a reunião um documento escrito.

Espero que, na escrita, tenham melhor nota que os exames nacionais do 9º ano.

Mas o conteúdo é o fundamental. Pode haver um palavreado muito balofo com pouco sumo.

Fundamental saber-se a posição de cada parte da tróika no que toca aos cortes previstos de 4,7 mil milhões de euros, que para a Drª Maria Luís Albuquerque só por cima do seu cadáver. É o que diz a comunicação social.

Se é assim espero que até o CDS rasgue o compromisso de Salvação Nacional que Cavaco Silva pretende.

Do PS já nem falo. Como diz o deputado João Galamba seria o funeral político de Seguro.

Mas como Cavaco Silva quer Salvar o País a todo o custo dos contribuintes, ou dito de outra forma, manipular o livre exercício da democracia, ou seja o voto dos portugueses amarrando os três partidos sem prazo, o mínimo que se espera do PS é que exija a renegociação do Memorando actual na sua globalidade, até porque já nem é o que assinou.

Como cidadão livre e independente manifesto-me contra qualquer acordo entre dois partidos coligados no governação actual e muito desacreditados e um outro que vinha a cimentar-se na sociedade com dificuldades.

Sou defensor de eleições como meio de clarificar esta situação política pantanosa.

Não sou utópico, porém. Não creio que as eleições vão mudar radicalmente a situação, até porque as esquerdas não se entendem, não se apresentam com credibilidade à população. e Quem não tem credibilidade não tem chance.

Não haverá nos múltiplos problemas que afectam Portugal quatro ou cinco questões fundamentais que sirvam o pais no futuro e em que possa haver entendimento? A fase actual não é a discussão de sociedade que cada esquerda vê no seu horizonte. A situação é bem diversa é a de mudar o rumo. 

Será que o ADN português  rejeita todo o entendimento?!



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