2013-08-24
"Papéis de Trabalho" da IGF. Coitados, ainda não usam computadores...
Os
"papéis de trabalho" da IGF sobre os contratos swaps foram "destruídos".
Papéis? Então as novas tecnologias não chegaram ao Ministério das
Finanças? Os inspetores andaram a escrever à mão em "papéis"? Não há um
computadorzinho? Um disco externo (no mínimo)? Onde está o suporte
informático? Também é destruído ao fim de 3 anos? Ninguém fez um "save
us"? A legislação arquivistica continua em vigor sem ter em conta que já
não é preciso "papéis"?
Sim...e eu, neste momento, estou a escrever numa máquina mecânica de teclado HCESAR e a seguir vou perfurar uma fita de telex.
Pois, quem anda aos "papéis" somos nós, já me tinha esquecido.
_________
A minha amiga Lília esqueceu-se do título para o seu post? Coloquei este que ali está agora. Não sei é se ela o aceita. O remédio é colocar outro :)
RN
Sim...e eu, neste momento, estou a escrever numa máquina mecânica de teclado HCESAR e a seguir vou perfurar uma fita de telex.
Pois, quem anda aos "papéis" somos nós, já me tinha esquecido.
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A minha amiga Lília esqueceu-se do título para o seu post? Coloquei este que ali está agora. Não sei é se ela o aceita. O remédio é colocar outro :)
RN
Comments:
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Concordo com as dúvidas do post e penso que de algum modo os papéis existem.
SE, repito, SE destruíram os papéis da IGF terão sido os relatórios, pareceres, estudos, o que for, produzido pelos inspetores com base nos documentos EXISTENTES e guardados nos organismos contratantes de swaps (OCS). Se o objeto de averiguação é a opinião dos inspetores da IGF, temos pena, teriam que os por a 'inspetar' outra vez; se o objeto são os contratos em si, qual é a dúvida em ir aos OCS e investigar?
Como o real objeto das notícias da destruição (?) dos trabalhos da IGF é levantar poeira, ficamos assim.
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SE, repito, SE destruíram os papéis da IGF terão sido os relatórios, pareceres, estudos, o que for, produzido pelos inspetores com base nos documentos EXISTENTES e guardados nos organismos contratantes de swaps (OCS). Se o objeto de averiguação é a opinião dos inspetores da IGF, temos pena, teriam que os por a 'inspetar' outra vez; se o objeto são os contratos em si, qual é a dúvida em ir aos OCS e investigar?
Como o real objeto das notícias da destruição (?) dos trabalhos da IGF é levantar poeira, ficamos assim.
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