2013-12-06
Grandes dúvidas sobre a legitimidade da FNE (UGT) acordar com Crato
A FNE - frente sindical da educação acordou com o misistro Crato salvar-lhe a face. Crato estava bem entalado e então tentou negociar com a FNE exame para alguns professores.
Passando ao lado justeza da prova, cuja realização vem desacreditar de uma penada os ensinos, universitário e politécnico, o acordo gerou a maior injustica entre os professores.
Quais os critérios para esta divisão? Porquê cinco anos como critério?
Imagine-se um professor que tenha 4 anos e 11 meses de tempo de trabalho? Saberá assim tão menos que aquele que completou 5 anos e 12 meses? è ridículo no mínimo.
É uma falta de tudo, de ética, de moral e de injustiça.
O ministro Crato está feliz porque caçou (a que preço), para a sua ilharga, a FNE.
Interrogo-me se numa situação destas que cheira mais a traição para dar um jeito ao ministro, se a FNE tem legitimidade para assinar este acordo
Não deveria no mínimo ter consultado os professores filiados, sujeitos a exame sobre a esta decisão?
Defendo que este acordo é completamente ilegítimo. que a direcção da FNE não poderia agir desta forma Assim significa trair os seus sindicalizados professores.
Etiquetas: Fne; decisão Ilegitima.
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A FNE/UGT, uma vez mais, cumpriu!
Com que finalidade foi criada?
Quanto à questão das gritantes injustiças relativas, bem, isso é o pão nosso de cada dia. Que dizer, por exemplo, dum professor que se reformou com 52 anos de idade e outro, que começou a trabalhar no mesmo dia, só poderá para já reformar-se aos 67? Qual a legitimidade de a Sociedade exigir a um mais 15 anos de trabalho que ao outro?
Quanto à desqualificação das Instituições de ensino que "qualificam" os professores, candidatos a tal, todos sabemos qual a realidade de muitas delas. Muitos docentes naõ têm conhecimentos elementares das matérias que ensinam, não vale a pena tapar o sol com a peneira, todos nós sabemos! Essa é portanto a parte da posição do ministro que é compreendida por muita gente! Simplesmente, a questão que se deverá colocar é: Quem criou, dirigiu e reconheceu esses cursos e, antes disso, essas Instituições? É evidente que o Crato não a coloca porque iria, de imediato, bater a muitos dos seus mandantes ao mais alto nível e, por definição, não pode!
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Com que finalidade foi criada?
Quanto à questão das gritantes injustiças relativas, bem, isso é o pão nosso de cada dia. Que dizer, por exemplo, dum professor que se reformou com 52 anos de idade e outro, que começou a trabalhar no mesmo dia, só poderá para já reformar-se aos 67? Qual a legitimidade de a Sociedade exigir a um mais 15 anos de trabalho que ao outro?
Quanto à desqualificação das Instituições de ensino que "qualificam" os professores, candidatos a tal, todos sabemos qual a realidade de muitas delas. Muitos docentes naõ têm conhecimentos elementares das matérias que ensinam, não vale a pena tapar o sol com a peneira, todos nós sabemos! Essa é portanto a parte da posição do ministro que é compreendida por muita gente! Simplesmente, a questão que se deverá colocar é: Quem criou, dirigiu e reconheceu esses cursos e, antes disso, essas Instituições? É evidente que o Crato não a coloca porque iria, de imediato, bater a muitos dos seus mandantes ao mais alto nível e, por definição, não pode!
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